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Recopa dá mais força à sombra de Muricy no São Paulo

O tira-teima continental será decidido em duas partidas. Os campeões da Sul-americana e da Libertadores se enfrentarão em 3 e 17 de julho

Publicado em 06/06/2013 às 14:26

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Bastou uma derrota no Campeonato Brasileiro para Muricy Ramalho ser lembrado pela torcida do São Paulo. O nome do tricampeão brasileiro - demitido na semana passada pelo Santos - foi gritado no Morumbi já na metade do segundo tempo do revés de quarta-feira para o Goiás.

A disponibilidade de Muricy no mercado pressiona Ney Franco pelo pouco tempo para mostrar recuperação. Antes da pausa pela Copa das Confederações, há um só jogo. Um jogo considerado difícil, contra o Grêmio, em Porto Alegre. E, mesmo que seja mantido, na sequência ele terá que passar por um teste de fogo: a Recopa Sul-americana, contra o rival Corinthians.

O tira-teima continental será decidido em duas partidas. Os campeões da Sul-americana e da Libertadores se enfrentarão em 3 e 17 de julho, no Morumbi e no Pacaembu respectivamente, e Ney Franco sabe que esse pode ser um marco definitivo de um semestre para o outro.

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Após a derrota no Brasileirão torcida são paulina pediu a saída de Ney Franco (Foto: Divulgação)

"Para o grupo, o clube e o torcedor, ganhar um título é sempre bom, eleva o moral. Vamos chegar nas mesmas condições do Corinthians de lutar por esse título. Vai ser uma competição muito equilibrada, em que o vencedor sairá ainda mais forte", analisa o treinador, exclusivamente do ponto de vista positivo, sem se preocupar com a sombra do ex-são-paulino.

Muricy dificilmente assumirá um clube tão cedo. Há quem diga que, por conta dos problemas de saúde, ele volte ao futebol somente em 2014. Mas um mês de férias pode ser o suficiente para aceitar eventual convite são-paulino. Ainda no Santos, o treinador disse a pessoas próximas que falta a seu currículo vencer a Libertadores "em casa".

Embora Muricy já tenha dirigido rivais, incluindo o Palmeiras, o Morumbi sempre foi considerado sua casa, tanto no período como auxiliar ou treinador como na época em que jogava. Além dos três títulos brasileiros consecutivos conquistados à beira do gramado (2006, 2007 e 2008), ele foi campeão paulista e nacional atuando com a camisa tricolor, na década de 1970.

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