Esportes

Oswaldo volta a falar em abalo de Geuvânio, mas mostra confiança

Apesar de insistir nos problemas de contar com um elenco jovem, o treinador não perdeu as esperanças de obter bons resultados ainda nesta temporada

Publicado em 17/04/2014 às 11:14

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Oswaldo de Oliveira gastou bastante a voz para orientar o atacante Geuvânio no decorrer da vitória do Santos sobre o Mixto, por 3 a 0, na noite de quarta-feira. Para o treinador, a equipe vice-campeã paulista de 2014 tem sentido o peso de contar com muitos novatos.

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“Sem dúvida”, afirmou Oswaldo, falando especificamente sobre Geuvânio. “De repente, ele foi elevado à categoria de melhor do Campeonato Paulista e até acabou sendo considerado a revelação, pelo que vez. As atenções se voltaram a ele, que sentiu. Isso é natural”, analisou.

Antes mesmo da derrota para o Ituano na decisão estadual, o técnico demonstrava preocupação com os seus pratas da casa, que foram protegidos do assédio excessivo da imprensa. Oswaldo disse até que havia notado uma mudança de comportamento em Geuvânio por causa da badalação.

Apesar de insistir nos problemas de contar com um elenco jovem, o treinador não perdeu as esperanças de obter bons resultados ainda nesta temporada. “Tenho muita confiança no que faço, no desenvolvimento dos meninos. Como têm capacidade e competência, eles vão amadurecer. Isso me deixa bastante otimista sobre a participação do Santos no Campeonato Brasileiro. Só que precisamos confirmar essa condição”, avaliou.

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Oswaldo se preocupa com o rendimento de Geuvânio, um dos seus novatos que se destacaram em 2014 (Foto: Divulgação/SFC)

Para “confirmar essa condição”, o Santos também busca contratações. O objetivo é fazer um investimento certeiro (o que parece improvável, em virtude das dificuldades financeiras), e não em apostas. “Meninos, já temos muitos”, concordou Oswaldo, sem lamentar a possibilidade de não ganhar reforços.

“Não estou preocupado. Vou continuar trabalhando, com o Santos contratando ou não. Se a diretoria conseguir, os jogadores que chegarem serão muito bem-vindos. Do contrário, trabalharemos com o que temos. Essa é uma realidade do futebol brasileiro”, conformou-se Oswaldo de Oliveira.

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