Esportes

Oswaldo se diz triste com saída de Cícero e pede reforços no Santos

Durante a longa novela que se criou sobre a permanência ou saída do volante no Santos, o técnico sempre declarou publicamente que contava com o atleta

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/05/2014 às 13:58

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Oswaldo de Oliveira nunca escondeu sua admiração pelo futebol de Cícero. Durante a longa novela que se criou sobre a permanência ou saída do volante no Santos, o técnico sempre declarou publicamente que contava com o atleta, na opinião do treinador, “o melhor da equipe”. No entanto, Cícero se mostrou irredutível e conseguiu trocar o Peixe pelo Fluminense após forçar a transferência na última quarta-feira.

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“Eu fiquei muito triste com essa história do Cícero. É um jogador que eu sempre projetei na minha equipe e isso me entristeceu bastante, essa coisa dele não querer continuar aqui de forma nenhuma”, disse o técnico nesta quinta-feira, logo após a vitória sobre o Bahia, em Feira de Santana.

“Eu sempre achei que minha posição de reabilitar era importante, mas como ele tinha um ponto de vista radical, o Santos, inteligente, respeitou a posição do jogador, embora legalmente ele devesse permanecer. Acho que a posição do presidente (Odílio Rodrigues) foi muito boa, sensata, muito racional e, de certa forma, isso acabou refletindo hoje (quinta-feira) no ânimo dos meninos que entraram e jogaram, acabou sendo bom para hoje”, explicou Oswaldo, claramente decepcionado.

Segundo Oswaldo de Oliveira, Cícero era o 'melhor do time' (Foto: Divulgação/Santos FC)

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Além da saída de Cícero, os desfalques e o excesso de garotos no elenco reforçam a ideia do comando alvinegro de buscar por reforços. Segundo Oswaldo, se o Santos quiser alcançar algo grande este ano, terá que contratar novos jogadores.

“É importante, é fundamental. Se vai dar resultado, isso é o confronto com nossos adversários. É importante e fundamental que a equipe do Santos consiga se equiparar à essas equipes (grandes, do Brasileirão). Não é porque vencemos hoje, eu sempre digo isso. Temos 13 jogadores fora, só quatro considerados titulares jogando”, lembrou o técnico, mostrando preocupação com a responsabilidade que os jovens têm carregado.

“Precisamos reforçar, é uma carga muito pesada para esses meninos, é natural que haja um ‘sobe e desce’, eles precisam de tempo para reorganizar, recuperar, e o Santos precisa reforçar para jogar de igual para igual, para buscar um titulo, buscar uma vaga na Libertadores”, concluiu.

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