07 de Maio de 2024 • 00:41
Goulart tem contrato com o Guangzhou Evergrande até 2020 / Reprodução
O Palmeiras mantém conversas regulares com Ricardo Goulart e gosta de se colocar como "destino natural" do jogador caso ele opte por voltar ao Brasil. O problema, no entanto, é que esse sonho é algo impossível de se alcançar caso os chineses não liberem o atacante.
A multa rescisória do atleta é de 30 milhões de euros, o que significa quase R$ 120 milhões. Não há a menor hipótese, nem mesmo com a ajuda da Crefisa, de que esse valor seja pago. A única chance seria se o jogador conseguir a rescisão amigável, uma vez que o empréstimo também é difícil.
Goulart tem contrato com o Guangzhou Evergrande até 2020 e, inicialmente, pretendia atuar em algum clube da Europa. Sem receber propostas que o agradassem, ele passou a considerar o retorno ao Brasil.
Recentemente, inclusive, seu irmão deu entrevista ao Globoesporte.com afirmando que o projeto de voltar tem a ver com um desejo de retorno à seleção.
O aviso foi dado diretamente ao diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos. Os dois são amigos desde os tempos em que trabalharam juntos no Cruzeiro, e o dirigente abriu as portas da Academia de Futebol, mas explicou que seria inviável fazer uma proposta de compra.
Além de Goulart, os paulistas sonhavam com Rafinha, do Bayern de Munique. O lateral direito não conseguiu a liberação no clube alemão e avisou que ficaria ao menos até a metade do ano na Europa. O aviso fez o Palmeiras encaminhar acordo com Marcos Rocha.
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