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Com o País com a economia estagnada, quase entrando em recessão, a previsão da Prefeitura de Santos para a receita no próximo ano é bem comedida.
O orçamento praticado deste ano, de R$ 2 bilhões, 515 milhões e 814 mil, não deve crescer muito em 2016, segundo cálculo dos técnicos da Secretaria Municipal de Finanças. Com os números atuais da economia em mãos, a Prefeitura prevê o crescimento de apenas 0,99%, ou seja, de R$ 2 bilhões, 537 milhões e 900 mil.
Os números foram apresentados na noite de ontem pelo chefe da seção de Orçamento e Gestão da Prefeitura, Fernando Wagner Chagas. Ele destacou que, dependendo do desempenho da economia nos próximos meses, o orçamento a ser apresentado na Lei Orçamentária Anual (LOA) em setembro pode ter números mais robustos.
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Educação lidera
Como vem ocorrendo nos anos anteriores, o setor de Educação é o que mais receberá recursos. Estão previstos gastos de R$ 511 milhões e 86 mil.
A Secretaria Municipal de Saúde deve receber R$ 502 milhões e 912 mil. Os dois setores, somados ao da Assistência Social, onde devem ser gastos R$ 52 milhões e 925 mil, correspondem a mais da metade dos investimentos da Administração Municipal no próximo ano.
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Dados apresentados ontem mostram que os gastos na Área Social (Educação, Saúde e Assistência Social) deverão chegar a R$ 1 bilhão e 66 mil, enquanto nas demais áreas do Governo Municipal estão previstos investimentos de R$ 965 milhões.
De onde vem a verba
Do Imposto Sobre Serviço sobre Qualquer Natureza (ISS) virá a maior fatia da receita municipal: R$ 450 milhões, seguido do IPTU, responsável pela entrada de R$ 35o milhões nos cofres municipais.
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