Economia

Como usar o 13º salário com estratégia e evitar dívidas no início do ano

Especialista orienta sobre o melhor uso do benefício para manter as finanças equilibradas e começar 2026 com tranquilidade

Luna Almeida

Publicado em 14/11/2025 às 22:50

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Mais do que um bônus, o 13º salário representa uma oportunidade de recomeço financeiro / Freepik

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Com a proximidade do pagamento do 13º salário, cuja primeira parcela deve ser creditada até 30 de novembro, muitos brasileiros já planejam o destino do valor extra. A gratificação, quando usada de forma estratégica, pode se transformar em uma ferramenta essencial para organizar as finanças, quitar dívidas e construir uma reserva para o próximo ano.

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Segundo Guilherme Nunes, gerente de Experiência do Cliente do Banco Mercantil, o primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro antes de decidir o uso do benefício. 

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“É importante olhar para o orçamento e entender a real situação das contas. Se houver dívidas, priorize o pagamento daquelas com juros mais altos, como cartão de crédito e cheque especial. Essa atitude traz alívio imediato e evita que o endividamento se torne um ciclo contínuo”, orienta o especialista.

Ele também sugere uma divisão equilibrada para o uso do 13º: 50% para quitar dívidas, 30% para despesas de início de ano – como IPVA, IPTU e material escolar – e 20% para investimentos ou reserva financeira. 

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Essa distribuição, segundo Nunes, ajuda a manter as contas sob controle e ainda incentiva o hábito de poupar, mesmo com valores modestos.

Para quem pretende usar parte do benefício em presentes ou nas comemorações de fim de ano, o planejamento também é fundamental. 

“Monte uma lista com as pessoas que deseja presentear, estabeleça um limite de gastos e evite compras por impulso. Sempre que possível, opte pelo pagamento à vista, pois além de evitar juros, é possível negociar descontos e comprar de forma mais consciente”, aconselha.

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Mais do que um bônus, o 13º salário representa uma oportunidade de recomeço financeiro, afirma Nunes. 

“Aqui no Mercantil, acreditamos que o equilíbrio nas finanças nasce da informação e de pequenas mudanças de comportamento. O 13º pode ser o primeiro passo para iniciar 2026 com estabilidade e segurança”, conclui o executivo.

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