Apesar de acessíveis e seguros, os isométricos exigem atenção em alguns casos / Freepik
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Para quem quer sair do sedentarismo sem depender de academia ou aparelhos, os exercícios isométricos são uma alternativa eficaz. A proposta é simples: manter o corpo em uma posição fixa, ativando os músculos sem gerar impacto nas articulações.
A prancha abdominal é o exemplo mais conhecido. Nela, o corpo fica reto e sustentado apenas pelos braços e pelos pés, exigindo força e controle muscular. Esse tipo de exercício, apesar de estático, trabalha resistência, estabilidade e força profunda, tudo sem sair do lugar.
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Os movimentos isométricos ativam fibras musculares que ajudam a proteger articulações sensíveis, como joelhos e coluna. Além disso, estudos indicam que a prática frequente pode colaborar na redução da pressão arterial, beneficiando até quem tem hipertensão leve.
Por serem de baixo impacto, esses exercícios também são indicados para quem tem dor articular ou está em reabilitação física.
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Mesmo sendo simples, a isometria não é indicada para todos. Quem tem pressão alta descontrolada, histórico de problemas cardíacos ou lesões recentes deve consultar um médico antes de começar.
Outro ponto importante: os exercícios isométricos não substituem treinos completos. Eles devem ser combinados com atividades que desenvolvam mobilidade, coordenação e condicionamento cardiovascular.
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Especialistas recomendam começar com três sessões por semana, mantendo cada posição por 30 segundos ou mais. Após o exercício, alongar a região trabalhada ajuda a evitar tensões e favorece o equilíbrio muscular.
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