AGENDA

Tarcísio pede investimento para ferrovias em SP durante Fórum Econômico Mundial

Governador esteve em reunião com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento e com a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio

Joe Silva

Publicado em 17/01/2023 às 09:48

Atualizado em 17/01/2023 às 09:50

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Tarcísio de Freitas (Republicanos) discurso na cerimônia de posse no cargo de governador de SP, na Alesp, em 1 de janeiro de 2023 / Divulgação/Secom/GESP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cumpriu agenda nesta segunda-feira (16) no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

No primeiro dia do Fórum Econômico Mundial ele participou de encontros focados em finanças e governança. Na agenda desta terça (17) estão previstas reuniões com presidentes e CEOs de grandes corporações com lideranças do Banco Mundial e das Nações Unidas.

Entre eles, Ken Seitz, CEO da Nutrien, uma das maiores indústrias de fertilizantes do mundo, José Auriemo Neto, presidente do JHSF Malls, o grupo do luxo brasileiro; Bandar Alkhorayef, ministro da Indústria da Arábia Saudita, além de mais um encontro com a diretoria do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), desta vez representada pelo diretor de operações Axel van Trotsenburg.

Um dos objetivos de Tarcísio na viagem é conquistar investimentos para projetos de ferrovias em São Paulo. Nesta segunda, ele também se encontrou com a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio.

"Vamos buscar investimentos para fazer a diferença. Investimento em todos os setores — agronegócio, indústria. Nós temos uma oportunidade gigante de fazer, de promover a reindustrialização no estado de São Paulo. Investimento na área de transportes, na área de logística, para que a gente possa conquistar o desenvolvimento, promover a dignidade das pessoas sempre na base do diálogo”, afirmou ele.

Em nota, o Governo de São Paulo deu destaque na agenda de Tarcísio para o encontro com Mathias Cormann, secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o grupo das economias mais industrializadas do planeta e que inclusive esteve no Brasil, em junho de 2022, quando foi aprovado o plano de adesão do País ao bloco.

Para o ingresso efetivo, o Brasil precisa se comprometer em cumprir metas sobre 229 instrumentos com questões e tendências econômicas, governança pública e corporativa, marcos regulatórios, educação, saúde, comércio, agricultura e claro, meio ambiente, ponto focal nas discussões do grupo de desenvolvimento.

“São Paulo leva um portfólio variado para Davos e a oportunidade de estar frente a frente com estes líderes e investidores de grandes conglomerados reforça a nossa capacidade de atração de novos negócios e recursos para o Estado”, aponta o governador.

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