06 de Maio de 2024 • 07:10
Autoridades do governo da Síria prometeram permitir a entrada de alimentos em uma cidade dominada por rebeldes perto da capital do país, Damasco, que está sob bloqueio militar há meses. Segundo ativistas, em troca o governo exige que os residentes levantem a bandeira nacional síria e os rebeldes larguem as armas pesadas.
Moradores da cidade de Moadamiyeh e rebeldes que vivem ali concordaram com os termos impostos pelo governo e hoje estenderam a bandeira do país sobre alguns edifícios, informou o porta-voz do conselho da cidade. O hasteamento da bandeira é uma vitória simbólica para o governo do presidente Bashar Assad em sua luta de quase três anos contra os rebeldes.
Ativistas alertam há meses que a desnutrição é grande entre os cerca de 8 mil civis da cidade de Moadamiyeh, especialmente entre crianças e idosos. O porta-voz do conselho da cidade, um ativista da oposição conhecido pelo codinome Qusai Zakarya, afirmou que o acordo prevê a entrada diária e limitada de alimentos.
Rami Abdurrahman, do Observatório Sírio para Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, que obtém informações com uma rede de ativistas, confirmou o acordo. O grupo de oposição Coalizão Síria, apoiado pelo Ocidente, afirmou que o acordo demonstra como o governo de Assad usa "alimentos como um instrumento de guerra".
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