07 de Maio de 2024 • 11:09
Uma reconstituição da noite do desparecimento do menino Joaquim Ponte Marques, de três anos, deve ser feita ainda nesta semana em Ribeirão Preto, no interior paulista. A polícia afirma que já tem elementos suficientes para indiciar Guilherme Longo pelo assassinato do enteado.
A participação da mãe no crime ainda não está clara. Ontem, Natália Mingnoni prestou novo depoimento. Dessa vez, o delegado endureceu o tom do interrogatório para tentar encontrar novas contradições nas versões dela e do padrasto da criança. Há suspeita de que o menino tenha sido morto com uma superdose de insulina.
O pai de Joaquim, Arthur Paes, disse ontem que tinha um bom relacionamento com o casal e que não tem raiva dos dois.
Guilherme Longo foi levado para a delegacia em Ribeirão Preto ontem. Além da reconstituição, uma acareação entre Natália e o padrasto do menino – ambos cumprindo prisão temporária – deve acontecer nos próximos dias.
Laudo
O laudo com as causas da morte de Joaquim teve resultado inconclusivo. Novos exames foram pedidos pela polícia – mas é possível que a presença insulina nos tecidos não possa ser identificada porque o hormônio é metabolizado rapidamente no organismo.
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Itanhaém
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