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Motoristas e pedestres de Santos voltaram a sofrer com a chuva de ontem, ao longo do dia.
Por conta do alagamento das duas pistas, a Avenida Nossa Senhora de Fátima ficou interditada até as 19h. Agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) Santos estavam na via, orientando os motoristas desde as 14h, quando a chuva começou. Naquele momento, os semáforos da via já não estavam funcionando.
Houve alagamentos em diversos pontos da Cidade. Na Avenida Martins Fontes, nas proximidades da empresa Sancap, apenas a pista sentido Centro-ZN estava transitável. As ruas Boris Kauffman e Ana Santos também ficaram intransitáveis. Apesar do alagamento constante nas ruas Lucas Fortunato, Júlio de Mesquita e Júlio Conceição, era possível trafegar.
Com o bloqueio da Avenida Nossa Senhora de Fátima, quem ia em direção à Zona Noroeste foi orientado a fazer o retorno em frente ao Cemitério da Filosofia, no Saboó. A alternativa dos motoristas para chegar à Zona Noroeste ou dessa região ao Centro, era subir o morro Nova Cintra, entre o Marapé e Caneleira, ou optar pela orla, passando por São Vicente.
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Já no Centro, houve pontos de alagamento nas ruas João Pessoa e Amador Bueno e na Avenida Conselheiro Nébias, o que complicou o trânsito.
Semáforos de vários pontos deixaram de funcionar, ontem.
A CET registrou problemas em vários cruzamentos e justificou afirmando que “alguns semáforos ficam intermitentes nos dias chuvosos em decorrência da umidade e curto-circuito nos cabos de alimentação dos focos ou por defeito nos módulos de potência, módulos de programação e módulo-fonte”. Não foi informada nenhuma medida para evitar os defeitos nos equipamentos da Cidade, com a recorrência de chuvas”.
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Guarujá: famílias deixam casas
Em Guarujá, a Defesa Civil informou que houve alagamentos nas ruas e avenidas da Cidade, principalmente nos bairros Santo Antônio, Santa Rosa, Enseada e Centro, além de Vicente de Carvalho. Em decorrência do forte temporal e para evitar algum tipo de tragédia, a Defesa Civil do Guarujá orientou 10 famílias que vivem em duas regiões de risco, três na Vila Baiana e sete em Cachoeira, a deixarem suas residências e procurarem abrigo em casas de parentes e amigos.
A medida, segundo a Prefeitura de Guarujá, objetivou assegurar a integridade física dessas famílias, que só devem voltar para suas residências, após o laudo da Defesa Civil.
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