06 de Maio de 2024 • 17:40
Mais 15 policiais militares foram denunciados pela morte do pedreiro Amarildo de Souza, 43 anos, desaparecido desde 14 de julho após ser levado por PMs até a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. Agora, o MP aponta o envolvimento de 25 policiais na tortura e morte de Amarildo. Além dos 10 PMs que estão presos, os promotores pediram a prisão de três outros militares.
cSegundo a promotora Carmen Eliza de Carvalho, o major Edson Santos liderava a suposta quadrilha e estava na sede da UPP durante todo o tempo que Amarildo estava sendo torturado.
O corregedor da Polícia Militar, Cezar Augusto Tanner, que participou da entrevista coletiva ao lado dos promotores do Ministério Público, afirmou que "os PMs envolvidos vão parar de trabalhar a partir de agora". O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) atuou no caso nos últimos 10 dias, e concluiu a denúncia do caso de Amarildo.
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