Cotidiano

Guarda Civil Ambiental realiza resgate de aves silvestres no Centro de São Vicente

Coruja-orelhuda e Sanhaço-do-coqueiro são resgatados e encaminhados para o CEPTAS e Instituto GREMAR, respectivamente

Da Reportagem

Publicado em 18/01/2021 às 18:04

Atualizado em 18/01/2021 às 22:53

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A Coruja-orelhuda é mais vista à noite e no crepúsculo. A ave caça voando baixo e gosta de ficar em lugares altos como árvores / Divulgação/PMSV

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A Guarda Civil Ambiental (GCA) segue com os trabalhos de resgate em ritmo acelerado na Cidade. Na última sexta-feira (15) um pássaro sanhaço-do-coqueiro foi resgatado pela equipe na Praça João Pessoa, no Centro.

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A ave, que era um jovem macho, estava com uma fratura na asa direita e foi encaminhada, para avaliação clínica e reabilitação, ao Centro de Pesquisa e Triagem de Animais Selvagens (CEPTAS), em Cubatão.

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Já no sábado (16), a GCA foi acionada para resgatar uma coruja-orelhuda, que estava com fraturas na asa direita e na pata direita, após ter colidido com a vidraça do imóvel e, ao cair no chão, foi mordida pelo cachorro do dono do imóvel, localizado na Rua Antônio Silvio da Cunha Bueno, no morro dos Barbosas.

A coruja foi encaminhada ao Instituto GREMAR, no Guarujá, para receber avaliação clínica e tratamento.

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Sanhaçu-do-coceiro

Muito ativa, a ave comumente vive em casais e pequenos grupo, sempre se movimenta nas horas mais frescas do dia, sobrevoando sobre os rios ou áreas abertas. Ocasionalmente, está na parte baixa da vegetação. Acostuma-se a pomares e ambientes urbanos bem arborizados, onde se alimenta de frutos. Encontrada, também, nas cidades e até nos parques dos grandes centros urbanos do País.

Coruja-orelhuda

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Mais vista à noite e no crepúsculo, a ave caça voando baixo e gosta de ficar em lugares altos como árvores, bem como muros e sinais de trânsito. O seu local de descanso pela manhã fica em meio à folhagem densa de árvores e arbustos ou entre a vegetação no solo. Frequentemente usa palmeiras para o repouso diurno.

Considerada uma espécie generalista, por ocupar tanto ambientes de mata quanto áreas abertas ou em estágios iniciais de crescimento secundário. Aparentemente se beneficia da interferência humana na paisagem.

Denúncias

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Ao se deparar com um animal silvestre é necessário entrar em contato com a Secretaria do Meio Ambiente e Defesa Animal, nos telefones (13) 3569 - 2274 e (13) 99679 3604, ou pelo número 153 (telefonema gratuito) diretamente com a GCM. É possível também mandar e-mails, pelos endereços: [email protected] e [email protected].

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