Empresa espera fabricar até 20.000 celulares por dia / Realme Community/Divulgação
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A empresa chinesa Realme abrirá em Manaus (AM) sua primeira fábrica de smartphones nas Américas. O espaço terá capacidade para produzir até 20 mil celulares por dia e contará com a parceria da fabricante Digitron, que já atua com empresas como Asus, Acer e Intel.
A expectativa é a criação de aproximadamente 500 empregos diretos e indiretos. A produção local faz parte da estratégia da Realme para reduzir custos e consolidar sua presença na América Latina.
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Uma das grandes apostas da empresa no Brasil é a série 14, com destaque para o modelo 14 Pro+, que contará com câmeras equipadas com inteligência artificial e zoom de até 120 vezes.
Esses modelos vêm com processadores Snapdragon e sistema Android, com preços que variam entre R$ 2.800 e R$ 4.800.
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Com a nova fábrica, a Realme se junta a outras empresas asiáticas já presentes no Brasil, como Xiaomi, Oppo e Jovi, além de se posicionar como concorrente direta das líderes de mercado, Samsung e Apple.
Fundada em 4 de maio de 2018, a Realme é uma fabricante chinesa de smartphones com sede em Shenzhen, na China. Inicialmente subsidiária da Oppo, hoje opera de forma independente sob a liderança de Madhav Sheth.
Com o lema “Dare To Leap” (“Ouse ir além”, em tradução literal), a marca tem como missão democratizar o acesso à tecnologia, oferecendo recursos avançados em aparelhos com ampla faixa de preços.
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A empresa segue a filosofia 1+5+T, onde:
1 representa o smartphone, que atua como centro de controle e entretenimento;
5 engloba dispositivos complementares como laptops, TVs, smartwatches, fones de ouvido TWS e tablets;
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T, de TechLife, simboliza uma vida inteligente e integrada, com foco em dispositivos voltados para casa inteligente e entretenimento.
Em um estudo desenvolvido na Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pesquisadores encontraram uma maneira inovadora de identificar a origem e fraudes em cafés da Amazônia usando apenas a câmera de um celular comum.
O Diário do Litoral fez uma matéria sobre o assunto.
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