O projeto, com duração prevista de cinco anos, vai promover ações de regularização ambiental e fundiária, fortalecer a sociobioeconomia e incentivar um modelo de desenvolvimento de baixo carbono no Pará / Prefeitura de São José do Xingu (MT
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Na última sexta-feira (14), o Banco Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Governo do Pará aprovaram um investimento de R$ 81,2 milhões para o projeto Pará Mais Sustentável.
As informações foram publicadas originalmente pela Agência Brasil. O anúncio foi feito na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).
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Em suma, O projeto beneficiará 27 municípios das Regiões de Integração do Baixo Amazonas e do Xingu, que juntos representam cerca de 56% do território paraense. Entre as cidades contempladas estão Alenquer, Almeirim, Altamira, Anapu, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Juruti, Marabá, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Repartimento, Óbidos, Oriximiná, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Prainha, Santarém, São Félix do Xingu, Senador José Porfírio, Terra Santa, Uruará e Vitória do Xingu.
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O projeto, com duração prevista de cinco anos, vai promover ações de regularização ambiental e fundiária, fortalecer a sociobioeconomia e incentivar um modelo de desenvolvimento de baixo carbono no Pará.
As iniciativas terão foco em pequenos produtores rurais, comunidades quilombolas, cooperativas e associações ligadas às cadeias da sociobiodiversidade.
Entre as medidas previstas estão o apoio à inscrição e à correção de Cadastros Ambientais Rurais (CARs), além da regularização fundiária de imóveis e territórios quilombolas. O plano também inclui o reforço das instituições públicas responsáveis pela assistência técnica, pela extensão rural e pelo incentivo a atividades produtivas sustentáveis.
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O projeto vai ainda estimular bionegócios locais, oferecer capacitações, realizar campanhas de sensibilização e organizar ações integradoras, como duas Feiras de Negócios regionais.
Por fim, serão implantadas Unidades Demonstrativas de Referência Tecnológica para difundir soluções voltadas às cadeias da bioeconomia na região
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