Cotidiano

Fachadas ativas aumentam segurança e fortalecem comércio na Baixada Santista

A tendência de prédios com lojas no térreo valoriza conveniência e integra moradores à cidade, liderada por incorporadoras locais

Giovanna Camiotto

Publicado em 05/11/2025 às 16:16

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A tendência das fachadas ativas se consolida como um símbolo da busca por uma vida mais integrada / Divulgação

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A Baixada Santista está no centro de um novo e vibrante ciclo de desenvolvimento urbano e imobiliário. As cidades como Praia Grande, em particular, têm redesenhado sua paisagem a partir de robustos investimentos em infraestrutura e um novo olhar sobre o modo de viver dos moradores.

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Nesse contexto, a tendência das fachadas ativas, na qual edifícios com seus térreos ocupados por comércios e serviços, se consolida como um símbolo da busca por uma vida urbana mais integrada, dinâmica e conveniente na região.

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A Praia Grande tem investido na modernização, incluindo a requalificação de vias importantes, como a Avenida Ayrton Senna da Silva, com investimento de R$ 4,2 milhões, e a revitalização completa de sua orla, que oferece 22,5 km de faixa litorânea urbanizada. A cidade deixou de ser vista apenas como destino de veraneio e se estabelece como um polo de expansão imobiliária e turística.

Para Juan Garcia, sócio e CEO da GMV Incorporadora, a transformação da cidade decorre de uma visão integrada do urbanismo: "Praia Grande vive um momento único de expansão e reconhecimento. Quando falam em ‘Miami Brasileira’, não é apenas um apelido: é um reflexo da transformação que está acontecendo aqui. Temos orgulho de contribuir com projetos que elevam o padrão da cidade e reforçam a imagem da região como destino de moradia e investimento".

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Praticidade e movimento

A GMV, com mais de 40 empreendimentos entregues em sete anos, tem se destacado ao adotar as fachadas ativas como um diferencial de seus projetos. O modelo arquitetônico vai além da estética, aproximando os moradores de conveniências como cafeterias, mini-mercados e farmácias, ao mesmo tempo em que estimula a vitalidade urbana, movimenta a economia local e aumenta a sensação de segurança nas ruas.

A aposta no modelo de fachadas ativas traduz o papel que o setor imobiliário deve desempenhar no desenvolvimento das cidades nos próximos anos, segundo Bruno Mollo, sócio e CFO da GMV.

"Nosso objetivo não é apenas construir prédios, mas desenvolver experiências que marcam a vida das pessoas e fortalecem a cidade. Cada projeto tem como missão transformar a forma de morar na Praia Grande, combinando sofisticação, conveniência e valorização a longo prazo", destaca Mollo.

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A Baixada Santista, com cidades cada vez mais conectadas e funcionais, se firma como uma das regiões mais promissoras do litoral paulista. A incorporação de soluções urbanas inovadoras, como as fachadas ativas, reforça a tendência de um estilo de vida onde moradia, lazer e trabalho coexistem no mesmo espaço.

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