CEO da empresa deixou claro que as funções citadas não poderão ser substituídas pelas máquinas / Kevin Ku/Pexels
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Em janeiro de 2023, a IBM demitiu 7.800 funcionários para automatizar as suas tarefas usando inteligência artificial. No entanto, a própria empresa reconheceu que, mesmo que a IA tenha reduzido a força de trabalho, foram necessárias novas contratações em áreas onde a IA ainda não pode substituir o pensamento humano.
A empresa tinha como estratégia interromper novas contratações e substituir processos internos por sistemas automatizados, garantindo que cerca de 30% de sua força de trabalho fosse substituível.
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Mesmo que a estratégia da IBM de substituir os processos internos por sistemas automatizados garantisse que 30% de sua força de trabalho fosse substituível, ela trouxe consequências inesperadas.
Em entrevista ao The Wall Street Journal, Arvind Krishna, o CEO da IBM, explicou que a implementação da IA trouxe um investimento em novos departamentos, como programação, vendas e marketing.
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De acordo com a empresa, mesmo que haja um grande esforço para usar a IA e a automação em certas operações comerciais, a força de trabalho geral aumentou devido ao investimento em outras áreas.
O CEO ainda deixou claro que as funções citadas não poderão ser substituídas pelas máquinas, pois exigem habilidades interpessoais e adaptabilidade. A automação liberou recursos que hoje são destinados a atividades em que a interação humana é essencial.
No último mês de dezembro, o Senado aprovou o projeto de lei que institui o Marco Legal da Inteligência Artificial (IA) no Brasil, cuja proposta foi validada por votação simbólica e segue para análise da Câmara dos Deputados.
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Segundo a proposta, as normas se guiam pelos princípios da centralidade da pessoa humana, respeito aos direitos humanos, liberdade de expressão e proteção dos dados pessoais.