26 de Abril de 2024 • 12:15
Cotidiano
De acordo com a Lamsa, concessionária que administra a via expressa, cabe ao Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) da PM fiscalizar o tráfego de caminhões no horário proibido
Um dia depois de um caminhão que trafegava em horário proibido e derrubou uma passarela de pedestres na Linha Amarela, no Rio, deixando quatro mortos e cinco feridos, pelo menos duas carretas foram paradas na via expressa por uma viatura da Polícia Militar, no início da manhã desta quarta-feira, 29. O tráfego de caminhões é proibido nos dois sentidos da Linha Amarela das 6h às 10h, e das 17h às 20h, em dias úteis.
Um dos veículos parados pela PM, de uma empresa de mudanças, seguia na pista sentido Ilha do Fundão/UFRJ (zona norte). O outro estava na pista sentido Barra da Tijuca (zona oeste), e carregava cerveja.
Imagens feitas pelo helicóptero da TV Globo no início da manhã mostraram vários caminhões trafegando irregularmente pela Linha Amarela.
De acordo com a Lamsa, concessionária que administra a via expressa, cabe ao Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) da PM fiscalizar o tráfego de caminhões no horário proibido. Para isso, o batalhão precisa ser acionado pela própria concessionária. No acidente dessa terça-feira (28), isso não ocorreu porque, segundo a Lamsa, o caminhão percorreu três quilômetros na via em apenas dois minutos, e não houve tempo hábil para acionar o BPVE.
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