05 de Novembro de 2024 • 11:17
O prefeito eleito de São Vicente, Luis Cláudio Bili (PP), disse estar tranquilo com relação à possível instabilidade gerada no início de seu governo em função da possibilidade de greve do funcionalismo, a partir do dia 28. “Se isso acontecer, terei equilíbrio suficiente para contornar o problema, negociando com o sindicato e honrando os compromissos”.
Bili acredita que a atual Administração pagou o 13º salário, evitando a deflagração da greve, com o dinheiro do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de 2013, que já pode ser recolhido. “Isso é antecipação de receita que, lamentavelmente, vem ocorrendo”. Vale lembrar que o imposto pode ser pago em cota única até 31 de janeiro.
Conforme a presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Vicente (SindServSV), Mara Valéria Giangiulio, a categoria, que se encontra em estado de alerta, vai aguardar o dia 28 para ver se os salários e as horas extras serão pagas. “Se não acontecer o pagamento, vamos marcar assembleia visando paralisação”.
O imbróglio administrativo ocorre há meses porque, segundo a sindicalista, o prefeito Tércio Garcia e o secretário de Saúde e da Fazenda, Cláudio França, não estariam cumprindo o prometido.
Os funcionários estariam sofrendo para receber vale-transporte, cesta básica e horas extras. Mara já havia revelado que os atrasos de benefícios são constantes e provocam desequilíbrio nas contas dos trabalhadores.
A crise começou no sistema de saúde, forçando uma reunião entre o Sindicato e o Governo. Além da falta de pessoal, os principais problemas eram a falta de material de trabalho e equipamentos. No Hospital São José, os sindicalistas alertavam sobre falta de pessoal.
A Prefeitura já havia informado que as questões relacionadas à saúde foram equacionadas e, por meio da assessoria de imprensa, que o vale - transporte foi pago no dia 14 de dezembro e a cesta básica será paga no dia 28.
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