14 de Outubro de 2024 • 06:29
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta quinta-feira, 30, a manutenção da bandeira vermelha para todos os consumidores de energia durante o mês de maio. A bandeira vermelha implica um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos em todos os Estados, exceto Amazonas, Amapá e Roraima.
Desde o início do ano, o custo de energia está mais caro para o consumidor. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração de elétrica no País. Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2 50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a bandeira verde, sem custo adicional.
O sistema de bandeiras tarifárias, implementado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo, já passou por um reajuste. Em janeiro, o valor adicional cobrado na bandeira vermelha era de R$ 3 para cada 100 kWh. No caso da bandeira amarela, o acréscimo era de R$ 1,50 por 100 kWh. A partir de março, contudo os valores foram elevados em 83,3% e 66,6%, respectivamente.
O sistema de bandeiras tarifárias entrou em vigor em janeiro, após o governo federal adiar sua adoção inicialmente prevista para o início de 2014.
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