superlua de novembro será a maior e mais luminosa de 20255 / Adam Cairns/The Columbus Dispatch
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Um dos grandes fenômenos astronômicos, a chamada superlua, vai estar visível a olho nu no Brasil nesta quarta-feira (5). Essa é a segunda superlua de 2025 e será a maior e mais brilhante deste ano, sendo visível por três dias consecutivos.
Para quem deseja observar esse fenômeno é necessário estar nas condições meteorológicas favoráveis. Mas, felizmente, não existe a necessidade de equipamentos especiais como o telescópio.
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O termo superlua é aplicado quando durante uma fase cheia, a lua percorre sua órbita em torno da terra, completando seu ciclo de fases, estando em um estado de perigeu.
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Para quem mora em São Paulo, vai ser possível apreciar o espetáculo logo após o por do sol, por volta das 18h45.
Na região de Belém, o melhor horário é o das 18h14, uma opção incrível para quem está na cidade para a COP 30.
Além desses, quem vive em Recife também terá uma visão de tirar o fôlego. O melhor horário para apreciar a visão é às 17h28.
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É importante procurar um local com boa visibilidade do horizonte e com sorte ter um céu limpo. Nessa condição, será possível observar a lua a olho nu, mais próxima, brilhante e detalhada.
A próxima e última superlua do ano acontece em 4 de dezembro e também será visível no Brasil.
A Superlua se trata do momento em que a Lua cheia encontra-se na posição de sua órbita mais próxima da Terra, chamado de Perigeu. Quando esse fenômeno ocorre, a Lua aparenta estar até 15% maior e 30% mais brilhante, enquanto gira em torno da Terra em uma trajetória elíptica.
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O canal Manual do Mundo produziu um vídeo bem didático sobre o assunto, vale a pena conferir.
Devido à atração gravitacional que a Lua exerce sobre os oceanos, nos momentos em que acontece uma superlua, ocorrem alguns efeitos. Por exemplo, algumas variações das marés dos oceanos.
O que pode provocar pequenas alterações nas marés, mas nada muito agravante que ocasiona alagamentos e destruições. Confira algumas curiosidades sobre as superluas na galeria:
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