Cotidiano

2026 será o ano do caos? Previsões de Nostradamus preocupam especialistas

Quadras poéticas, escritas há quase cinco séculos, seguem alimentando interpretações e teorias sobre eventos globais, crises geopolíticas, transformações sociais e até sinais vindos do céu

Ana Clara Durazzo

Publicado em 04/11/2025 às 11:00

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Pesquisadores lembram que as quadras de Nostradamus já foram reinterpretadas inúmeras vezes e podem ser adaptadas a diferentes cenários históricos / Divulgação/ Joel Aleixo

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As previsões atribuídas ao astrólogo francês Nostradamus, morto em 1566, voltam ao centro das discussões sempre que um novo ano se aproxima, e 2026 não é diferente. Quadras poéticas, escritas há quase cinco séculos, seguem alimentando interpretações e teorias sobre eventos globais, crises geopolíticas, transformações sociais e até sinais vindos do céu.

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Embora especialistas alertem que os escritos são simbólicos e abertos a diferentes leituras, algumas passagens vêm ganhando destaque entre estudiosos e entusiastas que buscam relacioná-las aos rumos atuais do mundo.

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Avanço tecnológico e o medo da 'era das máquinas'

'As máquinas falarão com os homens, e os homens deixarão de ouvir seus próprios pensamentos.'

A ascensão da inteligência artificial alimenta a interpretação de que Nostradamus teria previsto um futuro em que tecnologia e humanidade se confrontam. Para alguns, 2026 pode marcar um ponto crítico sobre ética digital, manipulação de dados e perda de autonomia humana. O debate sobre limites da IA, e seus impactos sociais deve continuar ganhando espaço.

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Crise climática e o 'grande fogo do céu'

'Do céu virá o grande fogo, e a terra queimará novamente.'

Eventos climáticos extremos, secas e queimadas recordes fazem com que essa quadra seja associada a um alerta ambiental. Interpretadores apontam 2026 como possível ano de agravamento das consequências do aquecimento global, reforçando a necessidade de políticas ambientais urgentes.

Trocas de poder e renovação política

'O leão jovem vencerá o velho em campo de guerra, com um só golpe lhe furará os olhos.”

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Tradicionalmente vista como referência a batalhas medievais, a frase hoje é entendida por muitos como metáfora para transformações políticas globais. Analistas sugerem que novos líderes jovens e disruptivos possam surgir em 2026, desafiando estruturas tradicionais de poder.

Possível conflito naval e tensões geopolíticas

'Grandes navios no mar enfrentarão os ventos contrários; a costa será tomada em sangue.'

Com tensões constantes em regiões estratégicas como o Mar do Sul da China e o Oriente Médio, essa quadra é associada a riscos de conflitos marítimos ou bloqueios comerciais em 2026. Interpretações também relacionam o verso ao aumento da militarização naval global.

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Fenômenos celestes e mistérios no céu

'Na noite sem lua, um novo corpo surgirá, e os homens olharão para cima com temor.'

O ano pode registrar eclipses, chuvas de meteoros e até possíveis descobertas astronômicas. Algumas leituras veem a quadra como indício de um evento celestial marcante ou até mesmo de teorias sobre 'novos corpos celestes' no sistema solar.

Vida além da Terra?

Outra previsão popular, vinda de um 'Nostradamus brasileiro', aponta para a possível descoberta de vida alienígena microscópica entre 2026 e 2028, fruto de projetos conjuntos da NASA e da ESA. Não há comprovação científica, mas a expectativa por avanços na astrobiologia cresce com missões espaciais programadas.

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Mudanças religiosas e o futuro da Igreja

Profecias atribuídas a Nostradamus também mencionam o enfraquecimento da Igreja Católica e associam isso à morte de um papa idoso — interpretação que gera especulações sobre transições no Vaticano e transformações espirituais globais.

Profecias ou reflexos dos tempos?

Pesquisadores lembram que as quadras de Nostradamus já foram reinterpretadas inúmeras vezes e podem ser adaptadas a diferentes cenários históricos. Para especialistas, as previsões dizem mais sobre medos e expectativas humanas do que sobre fatos concretos.

Ainda assim, as interpretações para 2026 apontam para um ano carregado de simbolismo e desafios:
avanços tecnológicos, tensões geopolíticas, sinais celestes, e um planeta em busca de equilíbrio ambiental e espiritual.

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Como sugerem estudiosos, o valor dessas profecias não está em prever o inevitável, mas em provocar reflexão: o futuro se constrói nas decisões humanas, não apenas nas estrelas.

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