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Ministros participam de força-tarefa contra Aedes aegypti em São Paulo

As ações de prevenção da força-tarefa começam hoje em todo o Brasil, com atividades integradas e simultâneas, em articulação com prefeituras e governos estaduais

Agência Brasil

Publicado em 02/12/2016 às 13:30

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Ministros e alunos na Escola Estadual Alcides da Costa Vidigal, em São Paulo / Rovena Rosa/Agência Brasil

Os ministros Mendonça Filho, da Educação, Alexandre Moraes, da Justiça e Cidadania, Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e o governador Geraldo Alckmin participaram hoje (2) de força-tarefa para combater o mosquito Aedes aegypti na capital paulista.

Eles estiveram na Escola Estadual Alcides da Costa Vidigal, no Jardim Peri Peri, zona sul, onde assistiram à apresentação de alunos. Segundo o governador, a vacina tetravalente contra a dengue, elaborada pelo Instituto Butantã, está na última fase, a clínica. “Temos que vacinar 17 mil pessoas, já foram vacinadas 3,1 mil, chegamos a quase 20% da meta”, disse.

As ações de prevenção da força-tarefa começam hoje em todo o Brasil, com atividades integradas e simultâneas, em articulação com prefeituras e governos estaduais. Militares das Forças Armadas, agentes de saúde e de defesa civil também estarão nas ruas para o enfrentamento à doença.

O mosquito Aedes aegypti é transmissor da dengue, zika e chikungunya. De acordo com o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti deste ano, realizado pelo Ministério da Saúde, 28 cidades paulistas estão em alerta contra a dengue, chikungunya e zika e 344 estão em situação satisfatória. Em todo o país, 855 cidades estão em situação de risco.

O governador destacou que, enquanto a vacina não chega à população, o único caminho para evitar a doença é combater o mosquito. Com a mobilização, as sextas-feiras serão dedicadas em todo o país à procura por focos da dengue.

O secretário estadual de Saúde, David Ewerson Uip, informou que a dengue preocupa mais a cada ano, apesar do avanço. “Temos números que mostram que as medidas adotadas no ano anterior foram eficientes. Com essa diminuição de 80% do número de casos de mortos e de 76% do número de casos, são números muito altos”, disse.

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