06 de Maio de 2024 • 19:19
Seis dos 89 países-membros não enviaram uma delegação / Reprodução
A Comissão Internacional da Baleia rejeitou nesta sexta-feira (14) o texto apresentado pelo Japão que pretendia autorizar a caça comercial de baleias, mantendo assim a moratória vigente.
Os países defensores dos cetáceos, liderados pela Austrália, União Europeia e Estados Unidos, derrubaram a proposta japonesa intitulada "O caminho a seguir" por 41 votos a 27.
Seis dos 89 países-membros não enviaram uma delegação e sete outras nações, a maioria africanas, que não pagaram suas contribuições, não votaram.
O vice-ministro japonês da pesca, Masaaki Taniai, lamentou o resultado da votação e ameaçou abandonar a CIB se não houver progressos no retorno à caça comercial de baleias.
Segundo ele, o resultado da votação pode ser visto como uma negação da possibilidade por governos com diferentes pontos de vista de coexistir em respeito mútuo e compreensão dentro da CBI.
Em resposta, o representante australiano Nick Gales rejeitou o "discurso do Japão que ressalta a intolerância e disfunção" da CBI.
Ele pediu que Tóquio permaneça na CBI para defender seu ponto vista e trabalhar junto a outros países-membros.
Em comunicado à imprensa, o governo brasileiro indicou que "reafirma a importância da manutenção da moratória à caça comercial de baleias, em vigor desde 1986, e reconhece o papel da CIB na recuperação das populações dos grandes cetáceos (mamíferos marinhos)".
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