26 de Abril de 2024 • 11:46
Brasil
As declarações, sem citar Jair Bolsonaro, foram dadas após o presidente participar de um ato contra o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal) em que jornalistas sofreram ameaças e agressões por parte dos manifestantes
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). / José Cruz/Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou neste domingo (3) que o Brasil luta contra "o vírus do extremismo" e se solidarizou aos jornalistas agredidos em manifestação pró-governo, em Brasília.
As declarações, sem citar Jair Bolsonaro, foram dadas após o presidente participar de um ato contra o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal) em que jornalistas sofreram ameaças e agressões por parte dos manifestantes.
"No Brasil, infelizmente, lutamos contra o coronavírus e o vírus do extremismo, cujo pior efeito é ignorar a ciência e negar a realidade. O caminho será mais duro, mas a democracia e os brasileiros que querem paz vencerão.", escreveu em uma rede social.
Maia ainda se solidarizou com os profissionais de imprensa, agredidos neste domingo, e também com os de saúde, alvos de bolsonaristas na sexta-feira (1), na Praça dos Três Poderes.
"Ontem enfermeiras ameaçadas. Hoje jornalistas agredidos. Amanhã qualquer um que se opõe à visão de mundo deles. Cabe às instituições democráticas impor a ordem legal a esse grupo que confunde fazer política com tocar o terror".
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