26 de Abril de 2024 • 17:08
“A população quer um gestor e não político que vive em campo de futebol”, afirma Val Advogado / Matheus Tagé/DL
Essa é uma das propostas do pré-candidato a prefeito de Guarujá pelo Solidariedade (SDD), Valdemir Batista Santana, o Val Advogado, atualmente vereador na cidade, que resolveu fazer uma pós-graduação em gestão pública e direito municipal para se preparar para futuramente poder administrar a cidade.
“Hoje, Guarujá precisa de pessoas que tenham comprometimento, que tenham perfil de gestor público e que saibam ‘tocar’ a máquina pública. Por isso, fui buscar qualificação, conhecimento maior. A população quer um gestor e não político que vive em campo de futebol e fazendo assistencialismo. Quer crescimento e qualidade de vida”, afirma.
O pré-candidato, caso seu nome seja ratificado pelo partido e depois nas urnas, pretende se cercar de técnicos qualificados para administrar Guarujá. Ele também revela que a quantidade de pré-candidatos é importante e está ocorrendo porque o pleito será definido em dois turnos. “Ao final, deveremos ter entre oito e dez candidatos. Eu sou um cara de grupo. Se precisar dar dois passos atrás para depois avançar, tudo bem. Desde que tenha um grupo comprometido com a cidade”.
Sobre seus planos para 2017, Val Advogado disse estar preocupado com um bom plano de governo e não um ‘estelionato eleitoral’. “Precisamos de um gestor que suba a serra e peite o secretário de Segurança Pública e até o governador para garantir a segurança. Temos que ter distritos funcionando 24 horas e uma base fixa da Polícia Militar, compartilhada com Guarda Municipal, na Praça 14 Bis”.
Arrecadar. Val afirma que é preciso promover a regularização fundiária e recuperar a receita dos 25% dos inadimplentes e dos outros 25% que moram irregularmente. “A cidade trabalha com metade do que deveria ser arrecadado com o IPTU. É preciso facilitar a cobrança mas, ao mesmo tempo, oferecer contrapartida nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, enfim”, conta.
O pré-candidato também garante que irá diminuir o custo da máquina administrativa com ações como a junção de secretarias. “Vou fundir pastas para diminuir custos. Educação, Esportes e Cultura serão uma só pasta. O mesmo será feito com Obras e Habitação. Vai sobrar dinheiro para honrar compromissos com fornecedores”, acredita, alertando que providenciará reformas administrativa e fiscal, sempre valorizando o servidor.
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