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Cotidiano

Projeto social Virando o Jogo pretende atender cerca de 300 crianças em 2018

Neste ano, o programa da Ecovias vai funcionar em escolas de Cubatão e Santos com diversas atividades lúdicas e esportivas

Da Reportagem

Publicado em 19/04/2018 às 22:50

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Tirar crianças das margens do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), afastando-as do risco de acidentes, é o principal objetivo do projeto social Virando o Jogo, da Ecovias, que já atendeu 1.016 crianças, desde sua primeira edição, em 2008.

Para que a meta seja alcançada de forma eficiente, a concessionária promove uma série de atividades com os pequenos moradores dos bairros próximos das rodovias, dentro da escola em que eles frequentam, mas sempre no período em que não estão estudando.

Desde que surgiu, o programa se modernizou e atende mais crianças, por mais tempo, em cada edição. Atualmente, tem duração de 12 meses e beneficia 150 crianças nesse período. Quatro vezes por semana, alunos de 8 a 12 anos, realizam três horas diárias de atividades.

“Diversas modalidades esportivas são desenvolvidas, como futebol, vôlei, basquete, tênis e até badminton, o que ajuda o descobrimento de talentos”, explica a coordenadora de Sustentabilidade da Ecovias e Ecopistas, Déborah Costa, ao destacar também que todas as atividades são desenvolvidas sob supervisão de profissionais de educação física do projeto.

Cada edição do Virando o Jogo ocorre sempre de agosto a julho do ano seguinte. Até o julho de 2018, o projeto está presente na Escola Estadual Vila Harmonia, no Jardim Nova República, em Cubatão, na altura da Interligação Anchieta-Imigrantes, no trecho de Baixada. Depois, o programa irá para uma escola pública de Santos, também próxima ao SAI, e mais 150 crianças serão atendidas. “Uma assistente social do projeto faz a seleção de alunos, e um dos pré-requisitos, além da idade, é que a criança tenha boas notas”, explica Déborah.

Além das atividades esportivas, os participantes recebem, de forma lúdica, noções de leis de trânsito e são incentivados a cuidar do meio ambiente aprendendo sobre descarte correto de resíduos, economia de água e luz e preservação da fauna e da flora. “As crianças são multiplicadoras de informações. Sabendo como agir, elas chegam em casa, ensinam os pais e todos saem ganhando com isso”, finaliza Déborah.

Incentivo Fiscal

Desde 2008, quando surgiu, o Virando o Jogo é financiado pelo grupo Ecorodovias, do qual a Ecovias faz parte. Em 2016, a empresa passou a reverter parte do valor pago em Imposto de Renda para investimentos no projeto por meio do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD), que tem como objetivo, financiar projetos que garantam os direitos da criança e do adolescente.

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