10 de Maio de 2024 • 23:22
Pelo projeto, a segunda fase do VLT terá 8,2km e 14 estações / Reprodução/Prefeitura de Santos
Mais uma etapa foi vencida para a segunda fase do VTL se tornar realidade. Em reunião nesta terça-feira (24), na capital, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) aprovou o estudo de impacto ambiental prévio da obra, que prevê a ligação do modal entre a Avenida Conselheiro Nébias e a região do Valongo.
Pelo projeto, a segunda fase do VLT terá 8,2km e 14 estações passando por vias como Campos Melo, Dr. Cochrane, João Pessoa, Visconde de São Leopoldo, ruas São Bento, Visconde do Embaré, Amador Bueno, da Constituição e Luiz de Camões.
A aprovação do Consema será encaminhada à Cetesb, que fica responsável pela concessão da licença prévia ambiental para o empreendimento. “O parecer técnico confirma a viabilidade socioambiental da fase 2”, explica o secretário de Meio Ambiente de Santos, Marcos Libório, que esteve na reunião do Consema.
A licença da Cetesb é o último requisito para a abertura do edital de contratação da obra, que ficará a cargo da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).
Planilha orçamentária
A EMTU estima que a licença ambiental prévia seja publicada no Diário Oficial do Estado até outubro. Atualmente, a planilha orçamentária do projeto executivo do trecho está em fase final de revisão.
A estimativa de investimento em obras civis é de R$ 270 milhões, com recursos do Tesouro do Estado e financiamento da Caixa Econômica Federal.
Os sistemas e subestações de fornecimento de energia estão contratados para o trecho. Até o primeiro trimestre de 2018, terão desembarcado em Santos os quatro últimos VLTs dos 22 contratados e que serão disponibilizados para a futura operação.
Em seu primeiro trecho já implantado, o VLT tem 11,5 km de extensão, ligando as estações Barreiros (São Vicente) e Porto (Santos). Conforme a EMTU, os dois trechos do VLT da Baixada Santista atenderão cerca de 70 mil passageiros por dia.
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