Cotidiano

Suman denuncia problemas na Operação Verão em Guarujá

Carlos Ratton

Publicado em 22/12/2016 às 10:30

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O prefeito eleito de Guarujá Valter Suman (PSB)  denunciou, ontem, pelas redes sociais, que a Prefeitura ainda não providenciou alimentação e ­alojamento para os policiais civis e militares que reforçarão a segurança do Município até o final de fevereiro­ durante a Operação Verão.  O reforço teve início no último dia 19.

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“O Diário Oficial do Município, na edição de hoje (ontem) trouxe mais uma informação calamitosa e lesiva para Guarujá. Sem o mínimo planejamento necessário para enfrentar os eventos de extrema importância para o turismo, comércio e para a segurança da nossa cidade, a atual Administração alterou a data da licitação para contratação de empresa visando o fornecimento de refeições e alimentações destinadas aos policiais militares e civis que atuarão na Operação Verão, objeto do pregão 51/2016. Pela publicação de hoje (ontem), a entrega dos envelopes foi marcada apenas para o dia 4 de janeiro”, disse o prefeito eleito.

Segundo Suman, o problema não foi comunicado e sequer respondido para sua equipe de transição, mesmo após diversos e seguidos questionamentos. “Como a Prefeitura pagará por tudo isso, se a licitação sequer foi concluída? E se a licitação for fracassada, como tantas outras deste Governo?”, questiona, alertando que sua equipe pediu que as contrapartidas das empresas que fossem trabalhar na cidade fossem destinadas ao custeio da Operação Verão. “Não tivemos resposta. Não sabemos para onde vai esse dinheiro”, disse preocupado.

Estrutura

Suman afirma que a Força Tarefa está sem estrutura alguma.

“As licitações não foram concluídas em pleno verão. A cidade inteira conta com apenas um guincho, emprestado de outro setor. A zeladoria foi completamente abandonada, por falta de pagamento da Prefeitura. Não há médicos e remédios nas unidades de pronto atendimento. As viaturas do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estão sucateadas. O quadro na saúde é emergencial e, sobre isso, o Governo permanece inerte e silente, assistindo ao caos”, disparou.

A assessoria de imprensa da Prefeitura não conseguiu o retorno da Secretaria Municipal de Convivência e Defesa Social até a publicação desta reportagem.

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