Recuperar as dimensões política e de gestão do cargo de prefeito. É com esta motivação que o jornalista Paulo Schiff, do PDT, concorre ao cargo do Executivo santista nas eleições deste ano.
“As dimensões política e de gestão do cargo político do prefeito de Santos precisam ser recuperadas. E o momento pede por gente que vem de fora da política”.
Schiff ressalta que acompanha a vida política de Santos desde a década de 1980. Foi um dos coordenadores da campanha de Oswaldo Justo, em 1984, e se considera um filhote político do ex-prefeito pemedebista.
O jornalista destacou que durante sua carreira, conviveu com grandes empresários de diversas áreas e que aprendeu que é preciso pensar grande.
“Aprendi que você tem que pensar grande para poder administrar. Quero trazer essa experiência, junto com o Evaldo (Stanislau), que é meu companheiro de chapa e vem de uma área complementar à minha, na Saúde”.
Schiff citou diversos problemas que Santos precisa solucionar, como a questão da macrodrenagem na Zona Noroeste, a segurança e a saúde.
O candidato também citou os gargalos viários, como as ligações com São Vicente e Guarujá, mas coloca como mais crítica a entrada da cidade.
“Não foi colocado um tijolo em 20 anos. Nesse mesmo período, o prefeito de Praia Grande fez a Via Expressa Sul, a urbanização da praia, inaugurou um viaduto que resolveu a conexão da Ayrton Senna com a Imigrantes. E aqui, não? Aqui não acontece nada em 20 anos?”.
Schiff também falou em necessidade de ousar na educação. “Santos deve dar exemplo para o País. No nosso caso, especificamente, que tem a atividade portuária e queremos trabalhar para que Santos seja a capital brasileira do turismo de negócios, o trabalhador precisa ser bilíngue. Então, na educação em período integral, uma das ideias é a inclusão de uma segunda língua”.
Por fim, o jornalista ressaltou a necessidade de se investir na pós-graduação, com enfoque na pesquisa aplicada.
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