Técnica do gelo contra ansiedade ganha fãs e promete alívio em dois minutos; conheça

Recentemente, uma nova técnica tem chamado atenção nas redes sociais por prometer acalmar em momentos de crise de ansiedade. Mas será que realmente funciona? A resposta pode ser mais surpreendente do que parece.

O segredo está em algo simples e acessível, que todo mundo tem em casa: o gelo. A prática de colocar gelo atrás do pescoço viralizou e, segundo especialistas, tem uma explicação científica.

O método promete reduzir os sintomas de ansiedade em apenas dois minutos, utilizando um cubo de gelo ou um pano úmido com água gelada na nuca.

Ao entrar em contato com o frio, o corpo reage ao choque térmico, fazendo com que o sistema nervoso desacelere os batimentos cardíacos e gere uma sensação imediata de calma e leveza.

Hoje, sintomas como aperto no peito e falta de ar são cada vez mais comuns e podem afetar qualquer pessoa em algum momento da vida. Técnicas simples como essa podem ajudar a aliviar o desconforto, mas não substituem o acompanhamento profissional.

Veja também, alimentos que ajudam a reduzir sintomas da ansiedade.

O que acontece no cérebro

O efeito é semelhante ao que ocorre quando atletas tomam banhos de gelo após treinos intensos. A exposição ao frio — seja por imersão em uma banheira ou aplicação localizada — é amplamente usada para acelerar a recuperação muscular e aliviar a fadiga.

Conhecida como crioterapia, essa técnica utiliza baixas temperaturas para reduzir dores e inflamações, diminuindo o fluxo sanguíneo na região e provocando vasoconstrição. Além dos efeitos físicos, o frio também está ligado à redução do estresse e da ansiedade. O dr Rafael Freitas produziu um vídeo sobre a técnica do gelo na nunca, confira!

Como aplicar

O truque é simples e pode ser feito em momentos de crise de ansiedade ou estresse. Confira o passo a passo:

O “truque do pescoço gelado” se tornou uma febre nas redes sociais por ser rápido, fácil e eficaz. Pode ser feito em casa, no trabalho ou até no carro — e muitas pessoas afirmam usá-lo antes de situações estressantes, como voar, falar em público ou dormir.