Saúde

Planos de saúde passam a ter novo procedimento obrigatório; entenda a mudança

Planos de saúde passam a ter novo procedimento obrigatório. A decisão foi imposta pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

Igor de Paiva

Publicado em 15/08/2025 às 17:31

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

A cobertura assistencial para todas as pessoas entre 18 e 49 anos, na prevenção de gravidez não desejada, passará a ser obrigatória a partir de 1º de setembro / Marcello Casal jr/Agência Brasil

Continua depois da publicidade

Os planos de saúde particulares terão que oferecer, na cobertura obrigatória, o implante contraceptivo hormonal conhecido popularmente como Implanon. A decisão foi imposta pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Vale destacar que o uso do método já havia sido aprovado anteriormente no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Ministério da Saúde, a opção é considerada vantajosa em relação a outros contraceptivos por conta de sua longa duração — atua no organismo por até três anos — e alta eficácia.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Água com ou sem gás: qual é melhor para hidratação? Ciência revela

• A fila de transplante no Brasil: critérios e funcionamento

• Acariciar cães na rua tem um significado importante para a sua saúde emocional

A cobertura assistencial para todas as pessoas entre 18 e 49 anos, na prevenção de gravidez não desejada, passará a ser obrigatória a partir de 1º de setembro.

Na mesma reunião, realizada em 8 de agosto, a ANS também aprovou a inclusão, no rol de procedimentos, da Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) para o tratamento de pacientes adultos com tumores do canal anal. A tecnologia também terá cobertura obrigatória nos planos de saúde a partir de 1º de setembro.

Continua depois da publicidade

Outro procedimento avaliado foi o transplante de membrana amniótica, utilizado no tratamento de pacientes com queimaduras de pele.

Aproveite e veja que a fila de transplante no Brasil: critérios e funcionamento.    

Nesse caso, porém, a ANS decidiu adiar a inclusão devido à necessidade de ajustes na estruturação do Sistema Nacional de Transplantes e no funcionamento dos bancos de tecidos, além de permitir a atualização do regulamento técnico, do protocolo clínico e das diretrizes técnicas pelo Ministério da Saúde.

Continua depois da publicidade

* O texto contém informações da Agência Brasil

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software