O culpado pelo mal-estar após a ceia de Natal é a 'superlotação' do sistema digestivo / Gemini AI
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Não é o peru, nem o pavê, o verdadeiro culpado pelo mal-estar após a ceia de Natal é a "superlotação" do sistema digestivo. Quando misturamos carnes gordurosas, como pernil, farofa, doces ricos em açúcar e bebidas alcoólicas, o estômago atinge seu limite de absorção, pressionando a válvula que impede o refluxo. O resultado é aquela queimação incômoda que pode arruinar a festa.
Para aproveitar as celebrações sem arrependimentos, a estratégia não é o jejum, mas o equilíbrio. O segredo está em não chegar à ceia com fome excessiva e alternar cada copo de álcool com um de água.
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Além disso, pequenas porções dos seus pratos favoritos garantem o prazer sem sobrecarregar o organismo. Se o exagero já aconteceu, o melhor remédio é o retorno imediato à rotina leve e a hidratação reforçada.
Priorize seus favoritos: Não coloque tudo no prato de uma vez; escolha o que você realmente ama.
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Não chegue faminto: Faça lanches leves durante o dia para evitar o "comer com os olhos".
A regra da água: Alterne álcool com água para proteger o estômago e evitar a ressaca.
Espere para deitar: O ideal é aguardar pelo menos 2 horas após comer antes de ir para a cama.
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Chás aliados: Hortelã, boldo e gengibre são ótimos para acelerar a digestão após a festa.