Saúde

O esquecimento que parecia TDAH e revelou Alzheimer precoce

Saiba quais são os sinais do Alzheimer precoce, frequentemente confundidos com cansaço ou desatenção

Agência Diário

Publicado em 10/08/2025 às 16:20

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A influenciadora Rebecca Luna foi diagnosticada com Alzheimer aos 48 anos / Reprodução/Youtube

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Rebecca Luna, uma canadense de 48 anos, pensava que seus problemas de memória eram simplesmente parte do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). No entanto, um incidente inesperado em sua cozinha revelou uma verdade muito mais grave: o diagnóstico de Alzheimer precoce.

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A história de Rebecca viralizou, servindo como um alerta para que as pessoas não subestimem os sinais que seu corpo pode estar enviando.

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Com uma expectativa de vida de apenas oito anos após o diagnóstico, o caso da influenciadora destaca a urgência de reconhecer e agir diante dos primeiros sintomas do Alzheimer, que muitos tendem a ignorar ou confundir com problemas menores.

Rebecca, agora, dedica-se a espalhar a mensagem de que a avaliação médica é fundamental, especialmente quando algo parece fora do comum em relação à memória e comportamento.

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O Dr. Roberto Yano, revela em um vídeo no You Tube, os 7 principais sintomas da doença. Confira no vídeo abaixo:

Sinais confundidos com cansaço

Os especialistas afirmam que os primeiros sinais de Alzheimer em pessoas mais jovens são frequentemente mal interpretados como cansaço excessivo ou estresse. Falhas frequentes na memória recente, como esquecer conversas ou compromissos importantes, são alguns dos indicadores-chave.

Além disso, dificuldades em realizar tarefas cotidianas que antes eram simples, como seguir uma receita ou gerenciar finanças, podem ser um sinal de alerta. Desorientação em ambientes familiares também é um sintoma a ser observado com atenção.

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Este tempero muito usado no Brasil desponta como peça-chave tratamento para Alzheimer. Entenda como ele atua.

Adaptação e resiliência

A vida de Rebecca mudou radicalmente após o diagnóstico. "Estou fazendo o meu melhor para viver plenamente, mas sei que não serei capaz disso para sempre", disse ela em um post nas redes sociais.

A aceitação da doença a levou a tomar medidas práticas, como criar uma playlist de músicas marcantes e iniciar um diário de memórias para preservar o máximo de si mesma.

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Para facilitar o dia a dia, ela também simplificou a organização de sua casa. Sua coragem em expor a realidade da doença nas redes sociais tem sido uma fonte de inspiração para muitos, incentivando-os a buscar o tratamento adequado e a não ter medo de pedir ajuda.

Esta erva 'sagrada' ajuda a dormir e previne a deterioração neurológica.

Agir rápido faz a diferença

A história de Rebecca é um convite à ação. Os exames revelaram que seu cérebro estava mudando, e o rápido progresso da doença – de "apenas distrações" para uma condição degenerativa em menos de um ano – sublinha a importância da vigilância.

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Se você ou alguém que conhece identificou algum desses sinais, a avaliação médica precoce é decisiva para garantir uma melhor qualidade de vida. O diagnóstico tardio de Rebecca limitou suas opções, e ela espera que sua história sirva de alerta para que outros busquem ajuda a tempo.

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