Saúde

Duas das três ambulâncias do Samu paradas em Mongaguá

Segundo responsável pelo setor de oficina da Prefeitura, veículos apresentavam problema em peças

Publicado em 01/03/2013 às 10:10

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Duas das três ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que atendem Mongaguá ficaram paradas. Uma das viaturas deixou de atender por dois dias. Outra está parada há cerca de um mês e deve voltar a atender em cerca de dez dias. Após receber denúncias de moradores, indignados com a situação e preocupados com a falta de um rápido atendimento, o Diário do Litoral localizou na tarde desta quinta-feira os dois veículos.

Uma das viaturas aguardava conserto em uma oficina mecânica às margens da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. A outra unidade, equipada como uma UTI, está estacionada na garagem da Prefeitura situada no bairro Agenor de Campos.

Mongaguá conta com três viaturas do Samu, sendo uma normal e outra equipada como uma UTI. A que deve voltar a atender em dez dias é a UTI. O Samu, atendimento pelo número 192, é fruto de parceria entre o Governo Federal e as prefeituras. Segundo relato de moradores, uma ambulância bem usada pela Prefeitura está minimizando os problemas no atendimento.

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No pátio - Esta está parada há cerca de um mês e deve voltar a atender em dez dias (Foto: Luiz Torres/ DL)

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Responsável pelo setor de oficina da Prefeitura de Mongaguá, Henrique Dávila afirmou, nesta quinta à noite, por telefone, que uma das ambulâncias apresentou problema na correia do alternador. “Ela ficou um tempo parada, mas voltou a rodar no final da tarde”, garantiu. Quanto ao outro veículo, estacionado na garagem da Administração Municipal, ele acredita que poderá voltar a ser usado em cerca de dez dias. “Estamos aguardando uma bomba injetora (responsável pela alimentação do motor a diesel) da Fiat. É uma peça difícil de ser encontrada no mercado e há todo um processo de cotação de preço”, argumentou.

Dávila explicou que embora os veículos sejam semi-novos, o uso contínuo — “quase 24 horas por dia” — provoca o desgaste precoce das peças. “Em dez dias ela deve estar nas ruas”, prevê.

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