Apesar de todos os benefícios da caminhada, outro tipo de atividade ganhou destaque entre especialistas / Divulgação/PMS
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A chegada da terceira idade costuma despertar em muitas pessoas o desejo de adotar hábitos mais saudáveis. Entre as escolhas mais comuns está a caminhada, considerada uma atividade segura, acessível e de fácil manutenção ao longo do tempo.
Não exige equipamentos caros, habilidades específicas nem grandes adaptações de rotina, e ainda traz resultados significativos para a saúde.
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Mas atenção: quando os especialistas falam em caminhar, não se trata apenas de passear. A prática deve ser feita em bom ritmo, com postura correta, braços em movimento leve e olhar direcionado para a frente.
Executada dessa forma, a caminhada melhora a flexibilidade das pernas, fortalece ossos e músculos, aumenta a resistência, auxilia na prevenção do diabetes, reduz dores articulares da osteoartrite, além de contribuir para a qualidade do sono e para a redução do estresse.
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Apesar de todos os benefícios da caminhada, outro tipo de atividade ganhou destaque entre especialistas: o treinamento de força.
O envelhecimento natural leva à perda de massa muscular e enfraquecimento dos ossos, processo intensificado em mulheres após a menopausa. É nesse ponto que exercícios com pesos se tornam fundamentais.
De acordo com um estudo da Universidade de Copenhague, publicado no American Journal of Physiology, o treinamento de força melhora a comunicação entre nervos e músculos, protegendo os neurônios motores da medula espinhal.
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Essa descoberta é considerada inédita e reforça a importância da musculação ou de exercícios resistidos para manter o corpo ativo e saudável após os 60.
Para especialistas, a combinação entre caminhada e treino de força oferece uma rotina completa para quem busca saúde na terceira idade.
Enquanto a caminhada garante benefícios cardiovasculares e amplia a mobilidade, o treinamento com pesos preserva a força, reduz o risco de quedas e ajuda a manter a autonomia.
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Mais do que seguir uma moda, trata-se de incorporar práticas que se complementam e favorecem não apenas o bem-estar físico, mas também a qualidade de vida no dia a dia. Afinal, movimento e vitalidade caminham lado a lado, especialmente depois dos 60.