O torresmo pode contribuir para a saúde muscular e para a elasticidade da pele / Pexels/Bruno Cortés FP
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O torresmo, famoso pelo sabor marcante e crocância irresistível, vai muito além de um simples petisco. Apesar da fama de vilão das dietas, ele pode oferecer benefícios quando consumido com equilíbrio, sendo especialmente valorizado por quem segue dietas low-carb ou cetogênica.
De acordo com a revista um estudo publicado na Revista Brasileira de Medicina, por ser rico em proteína e colágeno, o torresmo pode contribuir para a saúde muscular e para a elasticidade da pele.
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No entanto, seu alto teor de gordura saturada e calorias exige atenção, principalmente entre pessoas com problemas cardiovasculares ou histórico familiar de doenças do coração.
Além de ser uma boa fonte de proteína, o torresmo fornece vitaminas do complexo B e minerais importantes, como ferro e zinco. Esses nutrientes são essenciais para a manutenção dos tecidos do corpo e podem ajudar na sensação de saciedade, especialmente em dietas com restrição de carboidratos.
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O colágeno presente no alimento também auxilia na saúde da pele, cabelos e unhas, tornando o torresmo uma opção funcional para quem busca alternativas nutritivas, desde que seja incluído com responsabilidade na alimentação.
Indivíduos saudáveis, sem restrições específicas relacionadas ao consumo de gordura, podem incluir o torresmo na dieta ocasionalmente.
Em especial, adeptos da alimentação cetogênica encontram nele um lanche compatível com os princípios da dieta, por ser rico em gordura e pobre em carboidratos.
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Apesar dos pontos positivos, o consumo frequente ou exagerado pode trazer riscos. O torresmo é calórico e possui alto teor de gorduras saturadas, o que pode contribuir para o aumento do colesterol e favorecer doenças cardiovasculares quando consumido sem controle.
Por isso, pessoas com doenças cardíacas, obesidade ou histórico familiar de problemas relacionados à saúde do coração devem ter cuidado redobrado e, preferencialmente, buscar orientação profissional antes de consumir o alimento.
Como em qualquer estratégia alimentar, o segredo está no equilíbrio. Avaliar as condições de saúde individuais e as metas nutricionais é fundamental antes de incluir o torresmo na rotina alimentar. Quando bem dosado, ele pode sim fazer parte de uma alimentação prazerosa e nutritiva.
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