Em regiões com tarifas mais altas, esse peso no orçamento doméstico se torna ainda mais evidente / Pexels/Markus Spiske
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É comum encontrar carregadores esquecidos nas tomadas de casas e escritórios. Muitos acreditam que, ao permanecerem plugados sem uso, não geram nenhum gasto relevante. Mas estudos recentes mostram que a prática, aparentemente inofensiva, está diretamente ligada ao chamado consumo fantasma, a energia desperdiçada por aparelhos em standby.
Esse consumo, que pode variar de 0,1 a 0,5 watt por hora em modelos modernos, pode parecer irrelevante quando analisado de forma isolada.
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No entanto, ao multiplicar pelo número de carregadores, roteadores e outros dispositivos conectados o tempo todo, o impacto se torna mais perceptível na conta de energia e também na durabilidade dos equipamentos.
Um carregador de celular ligado por 24 horas, consumindo em média 0,2 W, chega a representar cerca de 1,75 kWh ao longo de um ano – valor baixo em reais, mas que, somado a outros aparelhos em standby, pode elevar os custos mensais.
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Em regiões com tarifas mais altas, esse peso no orçamento doméstico se torna ainda mais evidente.
Manter carregadores conectados permanentemente também traz riscos. Além do desgaste acelerado dos circuitos internos, há chances de aquecimento, curtos-circuitos e até incêndios em casos de instalações antigas ou produtos sem certificação de qualidade.
Pequenas mudanças de hábito ajudam a cortar esse desperdício:
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Essas medidas, aplicadas de forma contínua, não apenas reduzem o gasto de energia ao final do ano, mas também aumentam a segurança residencial e prolongam a vida útil dos equipamentos.