Pesquisa mediu os índices de colesterol de voluntários que consumiram pratos preparados com os dois tipos de gorduras / Freepik/jcomp
Continua depois da publicidade
Uma das grandes dúvidas de boa parte da população é sobre qual gordura é mais saudável para ser usada no preparo das refeições: banha de porco ou óleo de soja. Porém, um estudo da Faculdade União das Américas, do Paraná, respondeu essa pergunta.
A pesquisa mediu os índices de colesterol de voluntários que consumiram pratos preparados com os dois tipos de gorduras, e os resultados chamaram a atenção.
Continua depois da publicidade
Segundo o levantamento, o uso de óleo de soja promoveu uma redução de 20,5% no colesterol HDL, conhecido popularmente como "colesterol bom", além do aumento do colesterol ruim e dos níveis de triglicerídeos.
Já a banha de porco demonstrou efeitos mais positivos nos voluntários, com menor impacto negativo nos indicadores de saúde. Logo, ela se mostrou a mais "saudável" entre as duas.
Continua depois da publicidade
Além de atingir o ponto ideal para frituras mais rápido, ela é fonte de vitaminas do complexo B, fósforo, ferro e contém baixa quantidade de sódio e açúcar.
Inclusive, é uma opção considerada boa para diabéticos e hipertensos, se consumida com moderação.
Segundo a American Heart Association, é indicado que o consumo de gordura, inclusive a banha, fique entre 56 e 77 gramas por dia, em uma dieta de 2 mil calorias.
Continua depois da publicidade
Aliás, os especialistas alertam que o excesso de qualquer gordura pode causar prejuízos à saúde.
Colesterol alto pode ser percebido não apenas em exames, mas também por modificações visíveis em áreas como os olhos, a pele e as extremidades. Esses sinais são muitas vezes ignorados por parecerem inofensivos, mas trazem informações valiosas sobre a saúde vascular.
Ficar atento a essas pistas pode evitar complicações como infartos e derrames. A observação clínica, associada a exames laboratoriais, permite uma abordagem preventiva mais eficaz contra problemas cardiovasculares.
Continua depois da publicidade
Recentemente, pacientes com colesterol alto cresceram quase 50% no SUS de São Paulo.