Durante a entrevista de emprego, é preciso se atentar a essa resposta quando a pergunta em questão for proferida / Andrea Piacquadio/Pexels
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Na hora de realizar uma entrevista de emprego, muitos candidatos ainda têm dúvidas sobre se algumas das respostas dadas são, de fato, ideais para conquistar o recrutador.
Em um vídeo que está viralizando nas redes sociais, a criadora de conteúdo e ex-diretora de aquisição de talentos, Anna Papalia, garante que existe uma resposta simples para essa questão.
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Ao mesmo tempo, algumas frases também contam com o poder de mudar o dia e a rotina de uma pessoa.
Segundo Anna, a resposta certa para chamar a atenção do recrutador deve ser dada exatamente na pergunta: "Onde você se vê daqui a cinco anos?"
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Logo, essa pergunta deve ser respondida com: "Eu me vejo aqui, nesta empresa." Inclusive, ela ressalta que essa resposta deve ser dita de forma direta e simples pelo candidato.
Para Anna, a ideia por trás dessa resposta é simples: os recrutadores querem saber se o candidato está comprometido com a vaga e disposto a crescer dentro da empresa.
De acordo com ela, a entrevista de emprego não é um encontro e, inclusive, “não é o momento de abrir a vida”.
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Em entrevista à Newsweek, a profissional revela que usou sua experiência em grandes empresas para ensinar aquilo que, segundo ela, poucos aprendem: como se portar em uma entrevista.
No entanto, é preciso se atentar para não mencionar algumas frases em específico, pois elas costumam a ser proferidas por pessoas pessimistas.
Existem pessoas que, independente do ambiente em que estão, sabem entrar e sair sem criar confusão, sabem lidar com momentos de crises, evitando apontamentos desnecessários, e o principal: se comportam com equilíbrio de ideias e pensamentos, mostrando uma inteligência emocional muito alta.
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A escritora e doutora em psicologia, Ana Maria Sepe, disse que a inteligência emocional é uma qualidade gentil que difere as pessoas empáticas e não impulsivas das inconsequentes, que acabam não validando o que o outro sente e que tomam decisões por mero impulso, sem pesar consequências.