Cultura

Vanessa Ratton lança livro infantil

De forma muito sensível, o livro é sobre a importância de ser você mesmo diante de um grupo e de aceitar as diferenças nos outros

Publicado em 21/02/2014 às 10:47

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Amanhã (22), às 18 horas, na Realejo Livros, Rua Marechal Deodoro, 2, perto da Praça Independência, no Gonzaga, em Santos, a escritora santista Tatá Bloom lança o livro infantil “O ratinho que não gostava de queijo”, pela Editora Multifoco.Tatá Bloom é o pseudônimo da jornalista e professora Vanessa Ratton.

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De forma muito sensível, o livro é sobre a importância de ser você mesmo diante de um grupo e de aceitar as diferenças nos outros. “É preciso muita coragem para isso”, afirma a escritora. Tatá Bloom colocará 50 exemplares à venda, por R$ 25.

A obra conta com a importante contribuição do ilustrador Seri e a novidade é que a criança lê e pinta as ilustrações, dando seu colorido próprio para a obra e vida ao enredo de Cacá, um ratinho que era diferente dos outros e que teve que ter muita ousadia para conquistar seu espaço. Essa interação é a marca da autora.

“Essa é a principal mensagem do livro, nosso ratinho mostra que ser diferente é melhor do que fingir ser uma coisa que não se é”, conta a jornalista que atua como professora e é pós-graduanda em Psicopedagogia.

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Tatá Bloom é o pseudônimo da escritora e jornalista (Foto: Divulgação)

Tatá Bloom tem um trabalho voltado para crianças sempre com temas sobre inclusão, sustentabilidade e cultura da paz. O livro pode ser encontrado na livraria Realejo ou no site da editora www.multifoco.com.br.

A importância dos livros infantis

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A reportagem foi atrás de artigos que demonstrassem um pouco a importância dos livros na vida das crianças. Um dos mais completos foi o da diretora executiva da Fundação Bunge, Cláudia Buzzette Calais, que recentemente publicou um ressaltando que o principal papel dos livros na infância é ampliar os horizontes. É servir de combustível para a criatividade. É estimular o pensamento, ou melhor, a liberdade de pensamento.

Ela revela que o livro tem que ser o campo de pouso e decolagem para novas aventuras, novas descobertas. Crianças que têm a sua capacidade criativa estimulada e são instigadas a pensar são mais felizes, se relacionam melhor, conseguem abstrair melhor os dilemas impostos pela vida como as perdas, a ausência, os desafios, a falta de amor, por exemplo.

Ela salienta que os livros são fundamentais para aprofundar o pensar e trazer à tona a sensibilidade. “O livro na infância, não forma apenas leitores. Ele forma gente. Gente que aprende a chorar, a sorrir; a dizer a verdade e a, de vez em quando, a mentir; a se emocionar e a proporcionar a outros a emoção de servir”.

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