Cultura

'Minha Alma Canta' homenageia Tom Jobim com apresentações gratuitas no Litoral

No repertório, o público poderá reviver interpretações históricas e descobrir curiosidades sobre os bastidores de gravações e parcerias marcantes

Igor de Paiva

Publicado em 16/08/2025 às 11:25

Atualizado em 16/08/2025 às 11:26

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As apresentações contam também com projeções em vídeo, que ajudam a contextualizar os bastidores das canções e o legado musical de Jobim / Divulgação

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A partir de 16 de agosto, Santos recebe o espetáculo “Minha Alma Canta”, que presta homenagem ao maestro Tom Jobim e a compositores que marcaram sua trajetória, como Dorival Caymmi, Ary Barroso e Vinicius de Moraes.

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Idealizado pelo Instituto João Cláudio, o projeto terá seis apresentações gratuitas e itinerantes em diversos pontos da cidade, unindo música, memória, emoção e cultura brasileira.

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Inspirado no disco “Minha Alma Canta”, lançado por Tom Jobim em 1999, o espetáculo propõe uma viagem pelo universo do compositor.

No repertório, o público poderá reviver interpretações históricas e descobrir curiosidades sobre os bastidores de gravações e parcerias marcantes com artistas como Frank Sinatra, Elis Regina, Lúcio Alves e Dick Farney.

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No palco, uma banda com seis músicos e um coral com três vozes dá vida a um repertório de 11 canções que marcaram a história da música brasileira.

As apresentações contam também com projeções em vídeo, que ajudam a contextualizar os bastidores das canções e o legado musical de Jobim.

A estreia será no dia 16 de agosto, às 17h, na Fonte do Sapo. A segunda apresentação acontece no dia 8 de setembro, às 15h, no Jardim Botânico. As demais datas e locais serão divulgados em breve.

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De acordo com o idealizador do projeto, João Cláudio, a proposta é aproximar o público da essência artística de Tom Jobim. “É uma forma de levar às pessoas a intimidade da música de Tom, mostrar suas influências e como ele também reverenciava outros grandes nomes da música brasileira. Queremos que o público sinta a emoção da sua obra e reconheça o valor dos mestres que ele tanto admirava”, afirma João Cláudio.

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