Variedades
A ação acontece por meio de uma parceria entre a Cinecolor Films e a LC Barreto, que trará novamente às telonas três bem-sucedidos longas brasileiros
'Dona Flor e Seus Dois Maridos' vai voltar aos cinemas brasileiros / Divulgação
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Três grandes clássicos do cinema brasileiro estão prestes a retornar às telonas em setembro, graças a uma parceria especial entre a Cinecolor Films e a LC Barreto.
Estarão disponíveis para o público a comédia "Dona Flor e Seus Dois Maridos", um dos maiores sucessos nacionais da história, assim como os indicados ao Oscar "O Que É Isso, Companheiro?" e "O Quatrilho".
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Com imagens e sons restaurados, as exibições estão previstas para acontecer entre os dias 11 de setembro e 1º de outubro.
A venda de ingressos será disponibilizada em breve.
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Veja mais detalhes dos títulos abaixo:
Exibições: 11 a 17 de setembro
Baseado no romance de Jorge Amado, com direção de Bruno Barreto, a trama conta a história de Dona Flor (Sônia Braga), uma professora de culinária em Salvador que, depois da morte do marido Vadinho (José Wilker), se casa novamente com o respeitável farmacêutico Teodoro (Mauro Mendonça).
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Entretanto, a volta inesperada do espírito do primeiro marido faz com que Flor passe a viver entre a razão e a paixão.
Exibições: 18 a 24 de setembro
Adaptando o livro homônimo de Fernando Gabeira, a trama retrata um dos episódios mais marcantes da ditadura militar no Brasil: o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick (Alan Arkin), em 1969.
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Sob a direção de Bruno Barreto, a produção foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e, curiosamente, o elenco também contava com Fernanda Torres e Selton Mello, de "Ainda Estou Aqui".
Exibições: 25 de setembro a 1º de outubro
Sob a direção de Fábio Barreto, a história se passa no Rio Grande do Sul, nos anos 1910, e narra a vida de dois casais de imigrantes italianos que compartilham a mesma casa e veem suas trajetórias mudarem quando um deles decide romper tradições e seguir o coração.
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Indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1996, o título marcou a volta do Brasil à premiação depois de 30 anos sem nenhuma nomeação.