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Cenários de 'Três Graças' misturam Almodóvar, cores vibrantes e periferia de SP

A novela constrói ambientes marcados por cores ousadas, simbologias e inspirações que vão do cinema autoral à fantasia sombria

Giovanna Camiotto

Publicado em 28/11/2025 às 15:47

Atualizado em 28/11/2025 às 16:19

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Arminda (Grazi Massafera) em 'Três Graças' / Divulgação/Globo

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A novela "Três Graças" adota uma estética declaradamente ficcional, guiada por referências que percorrem Pedro Almodóvar, contos de fantasia e a arquitetura da periferia paulistana. A direção de arte de May Martins e a cenografia de Cristiane Fassini estruturam ambientes vibrantes, integrados e simbólicos, que ajudam a conduzir o tom de tragicomédia da trama.

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As cores primárias (vermelho, azul e amarelo) aparecem em contraste com o verde característico da novela, compondo cenários, figurinos e adereços. Nos núcleos mais ricos, como o apartamento da família Ferette e o casarão de Arminda, predominam tons pigmentados e sóbrios, além de objetos acumulados que reforçam o aspecto de “castelo da bruxa” citado pela equipe.

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Na Chacrinha, a cidade cenográfica foi inspirada em pesquisas na Brasilândia, onde as construções verticalizadas, casas divididas, fachadas retocadas e esquadrias variadas compõem a sensação de multiplicidade. A produção de arte levou elementos típicos às gravações externas da região, como os camelôs, carrinhos de papelão, caixas de som, pipa, faixas e churrasqueiras.

Espaços internos também receberam atenção especial: a laje de Bagdá com hidromassagem, a igreja do pastor Albérico, o posto de saúde e a casa de Gerluce, construída como obra orgânica, com puxadinhos, pisos diferentes e objetos escolares que reforçam memória e afeto.

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Divulgação/Globo
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