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O imóvel, alugado por cerca de R$ 41 mil mensais, teria continuado a ser monitorado por câmeras internas mesmo após o casal ser informado de que o sistema havia sido desativado
A residência foi escolhida por Bruna ao retornar do Oriente Médio, grávida da segunda filha do casal, Mel / Reprodução/Redes Sociais
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Um episódio de violação de privacidade fez com que Neymar Jr. e Bruna Biancardi abandonassem a mansão onde viviam com a filha Mavie, de 1 ano e 9 meses, em Cotia, na região metropolitana de São Paulo.
Segundo documentos obtidos pelo portal Leo Dias, o imóvel, alugado por cerca de R$ 41 mil mensais, teria continuado a ser monitorado por câmeras internas mesmo após o casal ser informado de que o sistema havia sido desativado.
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A residência foi escolhida por Bruna ao retornar do Oriente Médio, grávida da segunda filha do casal, Mel. Mas, ainda em maio deste ano, o casal abriu uma ação judicial contra o proprietário, alegando invasão de privacidade.
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Embora o processo tenha sido arquivado e resolvido extrajudicialmente, novas apurações indicaram que o acesso às câmeras teria sido mantido pelo dono do imóvel.
O estopim para a suspeita surgiu quando o locador questionou a presença de animais de estimação na casa, algo proibido pelo contrato e apresentou gravações de áudio e vídeo feitas dentro do imóvel. A defesa de Bruna afirma que capturas de tela anexadas ao processo comprovam que as câmeras permaneceram ativas e acessíveis ao proprietário mesmo após o casal se mudar.
Em mensagens atribuídas ao locador, ele admite ter mantido o monitoramento:
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“Meus áudios são das câmeras. Isso é para minha própria segurança e da minha família.”
Bruna respondeu de forma direta:
“Então você estava me vigiando após eu alugar a casa? Ainda bem que seu plano não deu certo, pois troquei todas.”
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Além da vigilância não autorizada, a defesa acusa o locador e sua esposa de abordagens consideradas abusivas, incluindo pedidos de fotos com Neymar Jr., camisa 10 do Santos e noivo de Bruna. Para os advogados, tais episódios extrapolam qualquer relação contratual e configuram violação de privacidade.
A tensão aumentou quando Bruna recebeu, na mansão, uma intimação judicial destinada ao proprietário e, ao tentar entregá-la à esposa dele, afirma ter sido insultada. O episódio determinou a decisão de deixar o imóvel.
Agora, Bruna busca na Justiça a restituição de R$ 139,6 mil pagos como caução e uma indenização de R$ 10 mil por danos morais. O casal não comentou publicamente o caso, mas, segundo fontes próximas, a mudança foi motivada pela “quebra total de confiança e paz”.
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