Automotor

Ventos violentos destroem fábrica de famosa montadora de carros no interior de SP

A destruição foi tão intensa que a produção foi suspensa sem previsão de retorno

Jeferson Marques

Publicado em 25/09/2025 às 14:09

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Ventos destrutivos acabaram com fábrica da Toyota em SP / Imagem meramente ilustrativa / Imagem gerada por IA

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Um forte temporal atingiu a cidade de Porto Feliz, no interior de São Paulo, e causou graves danos à fábrica da Toyota, responsável pela produção de motores no Brasil. Parte do telhado foi arrancada, estruturas metálicas ficaram retorcidas e trechos da linha de produção foram alagados. 

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Imagens divulgadas por veículos de imprensa mostraram a extensão da destruição, que forçou a montadora a interromper a produção imediatamente. Segundo o UOL, não há ainda prazo definido para a retomada das atividades.

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Interrupção

A fábrica, considerada estratégica para o fornecimento de motores usados em modelos como Corolla e Hilux, foi paralisada por tempo indeterminado. A Toyota informou em nota que avalia os prejuízos e trabalha para garantir a segurança dos trabalhadores. A agência Reuters destacou que a empresa precisou suspender a produção em mais de uma planta, diante do impacto na cadeia produtiva.

Tornado?

Um meteorologista ouvido pela CNN Brasil classificou o fenômeno que devastou a unidade como um possível tornado, devido à intensidade dos ventos e ao padrão de destruição. A Defesa Civil, no entanto, não confirmou oficialmente essa hipótese, classificando o episódio apenas como tempestade severa. Mesmo assim, moradores da região relatam que o vendaval teve força incomum, causando estragos também em áreas vizinhas.

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Consequências

A paralisação da unidade de Porto Feliz representa um duro golpe para a montadora, que já enfrentava desafios logísticos globais. Com faturamento e produção fortemente dependentes dessa fábrica, a Toyota terá de reorganizar sua operação no país enquanto calcula os prejuízos. Para a cidade, o episódio deixou claro não apenas a força da natureza, mas também a vulnerabilidade da indústria diante de eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes.

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