Por conta de alguns desses descuidos, o automóvel pode até sofrer perda total / Pixabay/Pexels
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Alguns erros costumam ser realizados pelos condutores de veículos, que acabam afetando seriamente os motores dos carros. Porém, por mais que pareçam "pequenos", essas atitudes podem resultar até mesmo na perda do veículo.
Neste cenário, é importante conhecer maneiras de prevenir que essas situações aconteçam.
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Por isso, o Diário do Litoral separou algumas situações que podem contribuir para a perda total do motor e como evitá-las.
Um dos erros mais prejudiciais aos veículos é usar os motores como etanol em situações de uso urbano severo, ou seja, quando a maioria dos percursos não exceda os 6 km.
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Nessa condição, o etanol pode causar alta contaminação do óleo lubrificante, alterando sua viscosidade e comprometendo suas propriedades protetoras, o que resulta na redução da durabilidade do motor.
É importante destacar que o etanol possui características diferentes da gasolina no que diz respeito ao aquecimento do motor. A gasolina aquece o propulsor de maneira muito mais rápida.
Inclusive, o Diário do Litoral falou recentemente como o Volkswagem Up, que também é conhecido por economizar o consumo de combustível.
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Conduzir um veículo constantemente em baixas rotações, especialmente entre 1.000 e 1.500 RPM como, por exemplo, ao passar por lombadas em segunda marcha, é outro erro crítico.
Esse hábito pode resultar em uma possível "detonação", e sucessivas ocorrências podem gerar danos graves e até a quebra do motor.
Os óleos lubrificantes atuais são fabricados para combater a pré-ignição em baixas rotações (LSPI), causada pela evaporação do óleo que gera carbonização. Mesmo assim, é importante evitar essa prática.
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Este tópico a maioria dos motoristas comete, e é considerado um dos mais graves. Mesmo com a injeção eletrônica, muitos condutores começam a dirigir sem permitir que o motor aqueça adequadamente.
Mesmo que o sistema de injeção eletrônica (direta ou indireta) ajude a minimizar os problemas, ele não os resolve por completo.
Para evitar danos, recomenda-se esperar cerca de 45 segundos após ligar o carro, mantendo-o em marcha lenta para permitir a lubrificação e o aquecimento inicial do motor.
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Nos cinco minutos posteriores, o ideal é dirigir em rotações mais baixas, não ultrapassando os 3.000 RPM, permitindo assim um aquecimento gradual e evitando maiores desgastes.
Embora cada vez mais rara nos veículos modernos, a falha por superaquecimento do motor ainda pode acontecer, especialmente em dias quentes ou durante viagens longas. É importante saber como agir corretamente para evitar danos sérios (e caros) ao veículo.
Sinais como fumaça saindo do capô ou a luz de advertência de temperatura acesa no painel indicam que o sistema de arrefecimento não está conseguindo manter o motor dentro da faixa segura.
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O Diário do Litoral explicou o assunto em uma matéria.
Conhecida como Frit Band, essa faixa preta aplicada em vidros como o para-brisa e o vigia serve para esconder a cola utilizada na fixação do vidro à carroceria do veículo.
Essa cola fica posicionada atrás da faixa preta, justamente para evitar a exposição direta ao sol, que poderia aquecê-la excessivamente e causar desgaste ao longo do tempo.
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