Honda Fit é um dos modelos que chegou a ser sonhado por vários brasileiros / Divulgação
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O mercado de automóveis brasileiro já presenciou o surgimento de carros incríveis que, com o tempo, desapareceram das concessionárias sem deixar rastros. Os motivos são diversos: mudanças nas montadoras, novas regras ou até mesmo modismos passageiros.
Alguns modelos, em especial, apesar de terem sido populares e desejados por muitos condutores, saíram de linha e deixaram saudades.
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Inclusive, o Diário do Litoral também citou sobre 5 hábitos comuns que nos fazem passar vergonha no trânsito.
A seguir, relembramos alguns desses modelos que se encaixam perfeitamente nesse perfil:
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Lançado em 2003, o modelo, também conhecido como Jazz em alguns mercados, rapidamente se tornou um sucesso graças ao seu interior versátil e altamente configurável. Isso se deve, em parte, ao tanque de combustível posicionado sob o assento, o que permitiu a criação do famoso Magic Seat.
Sua primeira geração foi lançada no Japão em 2001, mas só chegou à América do Sul em 2003. Em terras japonesas, o modelo conquistou o prêmio de Carro do Ano em 2001, 2002, 2007 e 2008.
No Brasil, o Fit saiu de linha em 2021 por decisão estratégica da empresa, sendo substituído pelo City hatchback.
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No entanto, ele ainda é fabricado na China, onde continua sendo chamado de Jazz.
Lançado em 1993 com o propósito de substituir o Monza, o Vectra trazia o design moderno da Opel e uma motorização potente para um sedã da época, com motor 2.0 8V e 16V de até 150 cv e 20 kgfm de torque.
Na segunda geração, de 1996 a 2005, passou a contar com airbags, controle de tração e comandos no volante. Tornou-se líder de vendas, sendo o sedã preferido da classe média.
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A terceira geração, de 2007 a 2011, foi baseada na plataforma do Astra, com motor 2.4 flex, mas com acabamento mais simplificado, inferior ao modelo europeu.
Com a chegada de rivais como Honda Civic e Toyota Corolla, o Vectra perdeu prestígio e teve sua produção encerrada em junho de 2011. Foi substituído pelo Chevrolet Cruze.
Durante duas décadas, o Focus foi um dos modelos mais respeitados do Brasil. Lançado em 2000, era produzido na fábrica de Pacheco, na Argentina. O modelo se destacava pelo conforto, bom espaço interno, mecânica elogiada e bom nível de equipamentos.
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A linha passou por três gerações no Brasil, sempre acompanhando as tendências globais da Ford. A última foi lançada em 2013 e permaneceu à venda até 2019, quando a produção foi encerrada na Argentina.
O principal motivo foi a perda de espaço do segmento de hatches médios frente à ascensão dos SUVs — e o Focus já não tinha o mesmo apelo de antes.
Comercializado a partir de 2009, o hatch médio sul-coreano conquistou o público que buscava um carro com visual moderno, acabamento refinado e lista generosa de equipamentos.
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Seu motor 2.0 flex, câmbio automático e estilo europeu chamaram a atenção dos brasileiros. A primeira geração, importada da Coreia do Sul, fez tanto sucesso que virou febre entre os jovens.
Já a segunda geração trouxe um design ainda mais sofisticado, mas passou a ser importada da Europa com motor 1.6, o que decepcionou parte dos consumidores que esperavam mais desempenho.
O modelo saiu de linha em 2016, sem muito alarde. Desde então, a Hyundai passou a concentrar seus esforços nos SUVs, como o Creta.
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O Up! também se destacou por seu pouco consumo de combustível, principalmente na versão TSI, lançada em 2015. Com motor 1.0 turbo flex de três cilindros, com 101/105 cv e 16,8 kgfm de torque, entregava desempenho surpreendente para um carro compacto.
No entanto, apesar da fama de econômico, o modelo era considerado caro para o seu tamanho, especialmente nas versões mais completas.
Sua produção foi encerrada em 2021 e, ao contrário dos demais, ele não teve um substituto direto. Na época, a Volkswagen justificou a decisão afirmando que precisava adequar a linha de montagem para outros modelos.
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Em constantes inovações tecnológicas, o mundo automotivo segue em rápida transformação, onde os fabricantes multiplicam soluções complexas para atender aos padrões e expectativas dos consumidores. O SEAT Ibiza 2025 joga contra a maré.
Indo na contramão dos motores turboalimentados com tecnologia de ponta, o citadino espanhol se limita, em sua versão mais acessível, a um modesto 1.0 MPI de 80 cv, um motor não turbo, comprovado, com mecânica simples e custos de manutenção contidos.