O mercado oferece desde planos básicos até opções completas, e a seleção deve levar em conta o perfil do motorista, o uso do carro e o orçamento disponível / Rovena Rosa/Agência Brasil
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Diante de um cenário cada vez mais incerto no trânsito urbano e no aumento de ocorrências como roubos e acidentes, o seguro veicular se consolida como uma ferramenta essencial para garantir a tranquilidade do motorista.
No entanto, a diversidade de opções no mercado exige atenção redobrada do consumidor na hora de contratar o serviço.
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Pensando nisso, confira um guia com orientações práticas para quem deseja proteger o veículo com eficiência e fazer um investimento seguro.
O ponto de partida para uma escolha acertada é a definição do tipo de cobertura. O mercado oferece desde planos básicos até opções completas, e a seleção deve levar em conta o perfil do motorista, o uso do carro e o orçamento disponível.
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Cobertura contra danos ao veículo: protege contra colisões, incêndios, furtos e roubos;
Cobertura contra danos a terceiros: voltada para prejuízos materiais ou corporais causados a outras pessoas;
Assistência 24 horas: inclui serviços emergenciais, como guincho, troca de pneus e chaveiro;
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Cobertura de vidros, faróis e pneus: destinada a danos específicos nesses componentes, podendo ser parcial ou total;
Cobertura contra fenômenos naturais: indicada para proteção contra enchentes, granizo, raios, deslizamentos e ventos fortes.
Com tantas seguradoras atuando no mercado, comparar é palavra de ordem. Além de avaliar os preços, o consumidor deve verificar a reputação das empresas em sites de reclamações, o índice de resolutividade e a qualidade do atendimento.
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O processo de sinistro também deve ser considerado: empresas que agilizam esse processo tendem a gerar maior satisfação entre os clientes.
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Depois de selecionar o tipo de cobertura e as seguradoras mais confiáveis, chega a hora de solicitar orçamentos.
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Para isso, é preciso fornecer dados detalhados sobre o veículo e o condutor. Informações como idade, histórico de direção, local onde o carro é estacionado e até a quilometragem anual são levadas em conta para definir o custo final.
Vale lembrar: o preço não é o único fator relevante. A franquia, que representa a parte do conserto paga pelo segurado em caso de sinistro, também deve ser analisada. Franquias mais altas reduzem o valor do seguro, mas exigem maior desembolso em caso de uso.
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Antes de assinar o contrato, é fundamental examinar com cuidado todos os termos da apólice. As chamadas “letras miúdas” podem esconder limitações importantes da cobertura.
Após a contratação, o consumidor deve guardar a apólice e o comprovante de pagamento — documentos que formalizam o acordo e serão exigidos em futuras renovações.
A renovação do seguro, geralmente anual, não deve ser automática. Mudanças de endereço, perfil do condutor ou até de condições do carro precisam ser informadas à seguradora. Além disso, o segurado pode aproveitar o momento para buscar propostas mais vantajosas no mercado.
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Outro ponto importante é a classe de bônus: motoristas que passam o ano sem acionar o seguro acumulam descontos progressivos na renovação, o que pode reduzir significativamente o valor da próxima apólice.
Em um cenário de instabilidade e trânsito cada vez mais imprevisível, investir em um bom seguro veicular é mais do que uma escolha: é uma necessidade.
E, como qualquer investimento, exige pesquisa, comparação e entendimento pleno do serviço contratado.
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