O impacto do QE nas decisões, na comunicação e no crescimento profissional / Reprodução/Pexels
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A inteligência emocional tem conquistado espaço significativo no mundo corporativo, sendo hoje um atributo tão valorizado quanto as competências técnicas.
Saber compreender, administrar e reagir às próprias emoções, e às dos outros, impacta diretamente o desempenho profissional, o clima organizacional e as chances de crescimento.
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Pesquisas citadas por veículos como a CNBC Make It e a Forbes indicam que profissionais com alto QE (Quociente Emocional) tendem a adaptar-se com mais agilidade, resolver conflitos de forma mais equilibrada e estabelecer relações interpessoais mais positivas. Algumas expressões comuns podem indicar a presença dessa habilidade.
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Essa frase, embora simples, transmite empatia e valorização genuína. Quem tem inteligência emocional desenvolvida não se prende apenas aos resultados, mas também reconhece o empenho e a trajetória de colegas e colaboradores. Esse tipo de atitude fortalece a equipe, eleva a motivação e constrói um ambiente de confiança.
Quem possui maturidade emocional não presume os sentimentos alheios. Ao convidar o outro a compartilhar sua visão, demonstra respeito, abre espaço para um diálogo sincero e permite que questões sejam resolvidas com transparência, sem julgamentos. Dessa forma, as relações se tornam mais colaborativas.
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Em situações de estresse, pessoas com QE elevado não reagem por impulso. Solicitar uma pausa para refletir mostra autocontrole, autoconhecimento e responsabilidade. Esse tempo permite acalmar as emoções, organizar as ideias e retomar a conversa com mais clareza, evitando desgastes e preservando o respeito mútuo.
De acordo com Travis Bradberry e publicações da Forbes, apenas 36% das pessoas possuem um Quociente Emocional verdadeiramente alto. No entanto, profissionais com essa competência costumam ter melhor desempenho e salários mais altos, em média, US$ 29 mil anuais a mais que os demais.
Entre os benefícios observados estão:
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Diante disso, muitas organizações já consideram o QE um critério relevante em promoções e seleção de líderes. Práticas como treinamentos, autoconhecimento e diálogo aberto são caminhos eficazes para desenvolver essa habilidade.